Fundação Cultural divulga lista das 44 obras que vão ser premiadas no Femup

Na semana passada, a Fundação Cultural de Paranavaí recebeu os últimos resultados do 48º Festival de Música e Poesia de Paranavaí (Femup) que vai ser realizado de 18 a 23 de novembro. No total, foram selecionados 56 trabalhos de artistas de todas as regiões do Brasil. O grande destaque da edição é o paranavaiense Roberto Gonçalves, vencedor em três categorias.
Esta edição do Femup alcançou um recorde histórico graças a participação de todos os estados do Brasil, o que confirma o crescimento do evento. Aproveitando o clima de novas conquistas, a Fundação Cultural divulgou na semana passada os resultados do festival. Os dados deixam claro que vários artistas consagrados retornam em novembro para se apresentar na fase nacional da categoria música.
Este ano, se classificaram “A estrela e o homem”, de Pedro Vasconcellos, de Brasília, Distrito Federal; “Nascentes, filhos e rios”, de Marinho San, de Belo Horizonte, Minas Gerais; “Tapa”, de Rita Oliva e Zelino Lanfranchi, de São Paulo, capital; “Ideia”, de Luana Godin, de Curitiba; “Moenda da vida”, de Valdir Verona, de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul; “Pelos cantos”, de Tavinho Limma e Kico Zamarian, de Ilha Solteira, São Paulo; “Tristeza do Aurélio”, de Gilberto Lamaison, Alana Moraes e Gabriel Selvage, de São Paulo, capital; “Oriente Amazônico – O paraíso do Milton”, de Zebeto Corrêa, de Belo Horizonte, Minas Gerais; “O artista”, de Marcia Cherubin, de Santo André, São Paulo; “Amor Gramatical”, de Donna Duo, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul; “Dedo de prosa”, de Teleu, de São Paulo, capital; e “Mulher de pavão”, de Sandro Dornelles, de Várzea Paulista, São Paulo.
Na fase regional, vários nomes também já são bem conhecidos do público que frequenta o Femup. A lista dos doze melhores traz dez composições de Paranavaí: “A coisa aqui tá feia”, de Sirley Leonardo, de Paranavaí; “Empório do samba”, de Carlos Silva; “Descanso”, de Rubia Guidin”, “Religare”, de Marquinhos Diet”, “Aquele homem, de Dodo Acústico; “Braços abertos”, de Leandro Vieira; “Me dá um tempo”, de Juliane Belo; “Pra sempre vou te amar”, de João Henrique; “Lua… Luas…”, de Roberto Gonçalves; e “A quem vai partir”, de Larsen. Também se classificaram “Além daqui”, de Jessica Arnaut, de Tamboara; e “Infância”, de Dani Starr, de Alto Paraná.
Na fase nacional da categoria contos a lista foi renovada com “Os girinos”, de Rafael Peres, de Uberlândia, Minas Gerais; “Soneto suicida”, de Karina Limsi, de Ilha Solteira, São Paulo; “O relojoeiro”, de Marcio Ribeiro Leite, de Salvador, Bahia; “Conto pantaneiro”, de Reginaldo Costa de Albuquerque, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul; e “A tocaia”, de Henrique Bon, de Nova Friburgo, Rio Grande do Sul. Na fase regional, os vitoriosos foram “Poeira infame”, de Ana Nenduziak; “Olho de vizinho”, de Altair Cirilo dos Santos; e “Rastros do passado”, de Roberto Gonçalves. Tanto Cirilo quanto Gonçalves venceram inúmeras edições do festival.
 A fase nacional da categoria poesia também alguns vencedores de outras edições. Vão ser premiados na 48ª edição “Paradoxo”, de Edih Longo, de São Paulo, capital; “Poema delinquente”, de J.B. Donadon-Leal, de Mariana, Minas Gerais; “Um dia ainda serei ornitorrinco”, “O menino”, de Filippi Aragão, de Caxias, Maranhão; “Guernunca”, de Nestor Lampros, de Itatiba, São Paulo; “Rastros”, de Roberto Gonçalves”, de Paranavaí; “O inferno cronológico do poeta ou Seis visões da Guernica”, de Picasso”, do Rio de Janeiro, capital; “Poetarte em cinco cantos”, de Laércio Nora Bacelar, de Belo Horizonte, Minas Gerais; e “Passagens”, de Felipe Figueira de Paranavaí. Na regional, se sobressaíram três trabalhos de Paranavaí: “Elementares”, de Viviane Silva dos Santos; “Felice, um veredicto”, de Ludymila F.; e “Telescópio”, de Carlos Eduardo Narduci Pereira. (Por David Arioch, da Fundação Cultural)