Após pedir demissão, secretário da Saúde muda de ideia e permanece no cargo
O que era rumor anteontem à tarde, o pedido de demissão do secretário da Saúde de Paranavaí, Agamenon Arruda de Souza virou certeza logo depois, e fato consumado ontem pela manhã.
Porém, no começo da tarde Agamenon de Souza anunciou sua permanência no cargo.
O pedido de demissão foi num momento de forte pressão por causa das demandas do setor de saúde em Paranavaí.
A mudança de posição aconteceu em reunião com o prefeito Rogério Lorenzetti, reforçada por um contato do deputado estadual Antonio Teruo Kato, ambos do PMDB, partido também do secretário. Ontem à tarde, já refeito do stress do dia anterior, como ele mesmo definiu, Arruda de Souza recebeu a reportagem do DN em seu gabinete no NIS Central.
Ele se mostrou magoado com o que considera cobranças injustas de uma parcela da população. Também não concorda com o que chama de “repercussão negativa” que parte da imprensa estaria dando para o setor.
O secretário considera injusto que “a crítica de poucos, nem sempre justa” prevaleça sobre os mais de 17 mil atendimentos feitos por mês. Sem contar que neste ano serão mais de 16 mil atendimentos fora do domicílio, um incremento importante em relação a 2012, quando 14.800 pessoas foram assistidas fora de Paranavaí, levadas especialmente para Maringá, Londrina e Curitiba.
Por fim, aponta dificuldades funcionais por causa da postura de uma pequena parcela de servidores, descontente com o desdobramento relativo ao pagamento do adicional de insalubridade. “Alguns fazem corpo mole”, disse em tom de desabafo, complementando que haverá mudanças em alguns setores.
A Saúde tem 780 servidores, a maioria fazendo um excelente trabalho, defende, lamentando que os maus funcionários acabam protegidos pela estabilidade.
Após a conversa de ontem, Arruda de Souza reforça que não está demissionário e já pensa em algumas atividades estratégicas. A próxima é o mutirão contra a dengue, programado para o período de 21 a 26 de outubro. Uma atividade regional. Esse foi um dos motivos para rever a decisão, afirma.
Porém, no começo da tarde Agamenon de Souza anunciou sua permanência no cargo.
O pedido de demissão foi num momento de forte pressão por causa das demandas do setor de saúde em Paranavaí.
A mudança de posição aconteceu em reunião com o prefeito Rogério Lorenzetti, reforçada por um contato do deputado estadual Antonio Teruo Kato, ambos do PMDB, partido também do secretário. Ontem à tarde, já refeito do stress do dia anterior, como ele mesmo definiu, Arruda de Souza recebeu a reportagem do DN em seu gabinete no NIS Central.
Ele se mostrou magoado com o que considera cobranças injustas de uma parcela da população. Também não concorda com o que chama de “repercussão negativa” que parte da imprensa estaria dando para o setor.
O secretário considera injusto que “a crítica de poucos, nem sempre justa” prevaleça sobre os mais de 17 mil atendimentos feitos por mês. Sem contar que neste ano serão mais de 16 mil atendimentos fora do domicílio, um incremento importante em relação a 2012, quando 14.800 pessoas foram assistidas fora de Paranavaí, levadas especialmente para Maringá, Londrina e Curitiba.
Por fim, aponta dificuldades funcionais por causa da postura de uma pequena parcela de servidores, descontente com o desdobramento relativo ao pagamento do adicional de insalubridade. “Alguns fazem corpo mole”, disse em tom de desabafo, complementando que haverá mudanças em alguns setores.
A Saúde tem 780 servidores, a maioria fazendo um excelente trabalho, defende, lamentando que os maus funcionários acabam protegidos pela estabilidade.
Após a conversa de ontem, Arruda de Souza reforça que não está demissionário e já pensa em algumas atividades estratégicas. A próxima é o mutirão contra a dengue, programado para o período de 21 a 26 de outubro. Uma atividade regional. Esse foi um dos motivos para rever a decisão, afirma.