Manejo integrado para impedir expansão do greening é na próxima semana
Durante toda a próxima semana, entre a segunda-feira (14) e sábado (19), produtores de laranja das regiões Noroeste e Norte do Paraná estarão empenhados em fazer o manejo integrado do psilídeo, o inseto transmissor da bactéria causadora do greening, a pior doença dos pomares.
Será a segunda etapa da medida este ano, cuja finalidade é evitar a disseminação do inseto e tentar controlar o avanço da doença, que atinge entre 2% a 4% das plantações no Estado.
A iniciativa é do setor produtivo, envolvendo as cooperativas Cocamar e Integrada e as empresas Citri (de Paranavaí) e Nova (de Nova América da Colina), com apoio da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), do governo estadual.
O agrônomo da Adapar, José Croce Filho, explica que o combate integrado ao psilídeo é “medida fundamental” para manter o greening com relativa baixa infestação no Paraná, mas não a única. É preciso também, segundo ele, fazer a erradicação de plantas doentes, uma vez que ainda não existe tratamento para a doença.
“O citricultor precisa estar adequado ao que determina a Instrução Normativa 53, de 2008, sob pena de ser autuado“, comenta o agrônomo, lembrando que no Estado de São Paulo, principal produtor brasileiro e mundial de laranja, 18% dos talhões de pomares já estão infectados. “Temos que restringir ao máximo a evolução do psilídeo”, conclui. (Flamma)
Será a segunda etapa da medida este ano, cuja finalidade é evitar a disseminação do inseto e tentar controlar o avanço da doença, que atinge entre 2% a 4% das plantações no Estado.
A iniciativa é do setor produtivo, envolvendo as cooperativas Cocamar e Integrada e as empresas Citri (de Paranavaí) e Nova (de Nova América da Colina), com apoio da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), do governo estadual.
O agrônomo da Adapar, José Croce Filho, explica que o combate integrado ao psilídeo é “medida fundamental” para manter o greening com relativa baixa infestação no Paraná, mas não a única. É preciso também, segundo ele, fazer a erradicação de plantas doentes, uma vez que ainda não existe tratamento para a doença.
“O citricultor precisa estar adequado ao que determina a Instrução Normativa 53, de 2008, sob pena de ser autuado“, comenta o agrônomo, lembrando que no Estado de São Paulo, principal produtor brasileiro e mundial de laranja, 18% dos talhões de pomares já estão infectados. “Temos que restringir ao máximo a evolução do psilídeo”, conclui. (Flamma)