Dois casos de mormo são confirmados em Paraíso do Norte
A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) identificou dois casos de mormo em Paraíso do Norte. Trata-se de uma doença contagiosa que afeta equinos, provocando problemas respiratórios que podem levar o animal à morte.
Todo o rebanho foi interditado, ou seja, nenhum animal pode ser retirado da propriedade até que os exames laboratoriais estejam concluídos. Caso os resultados sejam negativos, todos os equinos serão submetidos à nova análise para que a condição saudável seja comprovada.
O supervisor regional da Adapar de Paranavaí, Carlos Costa Junior, explicou que os cuidados são necessários para evitar que outros animais sejam contaminados pela bactéria. Se isso acontecer, os prejuízos podem ser grandes, já que os exames são caros e os animais precisam ser abatidos. Em muitos casos, são equinos de alto valor.
Outra preocupação é com a possibilidade de transmissão da doença para seres humanos. Da mesma forma que nos cavalos, as pessoas contaminadas podem ter problemas respiratórios, por exemplo, o surgimento de muco que prejudica a respiração, e a evolução para pneumonia. Também podem aparecer lesões na pele.
Com a confirmação dos dois casos de mormo em Paraíso do Norte, o Paraná deixa de ser considerado livre da doença. O último caso havia sido registrado em 2004 – um animal trazido de outro Estado. Nos dois casos atuais, a origem da doença está sendo investigada.
CUIDADOS – O contágio se dá pelo contato com a mucosa de um animal doente. Por isso, Costa Junior orientou os criadores de cavalos para que evitem eventos abertos que reúnam animais sem certificação de sanidade. O supervisor regional da Adapar destacou, ainda, a importância de realizar exames frequentemente.
Todo o rebanho foi interditado, ou seja, nenhum animal pode ser retirado da propriedade até que os exames laboratoriais estejam concluídos. Caso os resultados sejam negativos, todos os equinos serão submetidos à nova análise para que a condição saudável seja comprovada.
O supervisor regional da Adapar de Paranavaí, Carlos Costa Junior, explicou que os cuidados são necessários para evitar que outros animais sejam contaminados pela bactéria. Se isso acontecer, os prejuízos podem ser grandes, já que os exames são caros e os animais precisam ser abatidos. Em muitos casos, são equinos de alto valor.
Outra preocupação é com a possibilidade de transmissão da doença para seres humanos. Da mesma forma que nos cavalos, as pessoas contaminadas podem ter problemas respiratórios, por exemplo, o surgimento de muco que prejudica a respiração, e a evolução para pneumonia. Também podem aparecer lesões na pele.
Com a confirmação dos dois casos de mormo em Paraíso do Norte, o Paraná deixa de ser considerado livre da doença. O último caso havia sido registrado em 2004 – um animal trazido de outro Estado. Nos dois casos atuais, a origem da doença está sendo investigada.
CUIDADOS – O contágio se dá pelo contato com a mucosa de um animal doente. Por isso, Costa Junior orientou os criadores de cavalos para que evitem eventos abertos que reúnam animais sem certificação de sanidade. O supervisor regional da Adapar destacou, ainda, a importância de realizar exames frequentemente.