Governo discute medidas para evitar preços abusivos de ingressos nos estádios de futebol
A viabilidade econômica das novas arenas e o acesso amplo dos torcedores aos estádios foram os principais tópicos da reunião realizada pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, com dirigentes dos principais clubes de futebol do país, administradores dos novos equipamentos esportivos e representantes de Secretarias Estaduais de Esporte e Lazer, das Secopas e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Para o ministro Rebelo, é preciso encontrar um equilíbrio capaz de evitar a exclusão dos torcedores de menor poder aquisitivo nas arenas brasileiras e, ao mesmo tempo, propiciar a sustentabilidade econômica dos clubes de futebol e dos próprios estádios.
A reunião contou com a presença de dirigentes de clubes como o presidente do Bahia, Fernando Schmidt, e o diretor executivo do Botafogo, Sérgio Landau, além do ex-presidente do Corinthians Andrés Sanchez, hoje responsável pelo acompanhamento das obras da arena do clube, em Itaquera. Autoridades dos governos estaduais, como o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia, Nilton Vasconcelos, e o secretário da Secretaria Extraordinária da Copa em Minas Gerais, Tiago Lacerda, também participaram do encontro, ao lado de representantes das administradoras das novas arenas. O secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, e o secretário de Futebol e Defesa de Direitos do Torcedor, Toninho Nascimento, completaram a mesa de debates.
Ficou definido que serão enviadas pelos integrantes da reunião sugestões de soluções para as três esferas de preocupações: viabilidade econômica dos clubes e das arenas e inclusão dos torcedores de baixa renda. A partir disso, será feito um relatório para que, numa próxima reunião, daqui a três semanas, o trabalho seja encaminhado à Presidência da República.
Modelos específicos também podem ser aproveitados. “Nós já temos aqui o modelo que vai sendo construído pelo Corinthians para a futura Arena Corinthians, que é destinar 40% da capacidade do estádio para ingressos de até R$ 50”, lembrou o ministro.
Para o ministro Rebelo, é preciso encontrar um equilíbrio capaz de evitar a exclusão dos torcedores de menor poder aquisitivo nas arenas brasileiras e, ao mesmo tempo, propiciar a sustentabilidade econômica dos clubes de futebol e dos próprios estádios.
A reunião contou com a presença de dirigentes de clubes como o presidente do Bahia, Fernando Schmidt, e o diretor executivo do Botafogo, Sérgio Landau, além do ex-presidente do Corinthians Andrés Sanchez, hoje responsável pelo acompanhamento das obras da arena do clube, em Itaquera. Autoridades dos governos estaduais, como o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia, Nilton Vasconcelos, e o secretário da Secretaria Extraordinária da Copa em Minas Gerais, Tiago Lacerda, também participaram do encontro, ao lado de representantes das administradoras das novas arenas. O secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, e o secretário de Futebol e Defesa de Direitos do Torcedor, Toninho Nascimento, completaram a mesa de debates.
Ficou definido que serão enviadas pelos integrantes da reunião sugestões de soluções para as três esferas de preocupações: viabilidade econômica dos clubes e das arenas e inclusão dos torcedores de baixa renda. A partir disso, será feito um relatório para que, numa próxima reunião, daqui a três semanas, o trabalho seja encaminhado à Presidência da República.
Modelos específicos também podem ser aproveitados. “Nós já temos aqui o modelo que vai sendo construído pelo Corinthians para a futura Arena Corinthians, que é destinar 40% da capacidade do estádio para ingressos de até R$ 50”, lembrou o ministro.