MPF estimula campanhas de divulgação da metodologia adotada para cadastro no Redome
O Ministério Público Federal (MPF) em Paranavaí expediu recomendação ao Sistema Nacional de Transplantes e à Central Estadual de Transplantes do Paraná para incentivar campanhas informativas relacionadas à doação voluntária de medula óssea.
No documento, o MPF recomenda que sejam desenvolvidas campanhas, em articulação com hemocentros e laboratórios de imunologia, que promovam ampla divulgação da metodologia de estabelecimento e manutenção do Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome).
Além disso, as campanhas também devem incentivar a busca ativa de doadores de grupos genéticos considerados minorias (etnias amarela, parda, indígena e negra).
Desde 2012, a lista anual de novos doadores voluntários passou a ser limitada a 267.190 cadastrados no Brasil, conforme a Portaria nº 844 do Ministério da Saúde, o que pega algumas pessoas de surpresa no momento da doação.
De acordo com o Ministério da Saúde, esse limite tem como objetivo melhoria da qualidade do material coletado e armazenado, garantindo a oportunidade de identificação de doadores histocompatíveis e a utilização adequada dos recursos financeiros disponíveis. A portaria também exige que as campanhas para cadastramentos de voluntários sejam previamente autorizadas pela coordenação-geral do Sistema Nacional de Transplantes.
REDOME – O modelo de gestão na área adotado pelo Brasil vem mostrando-se eficaz para o aumento de transplantes de medula óssea. Em 2003, a chance de se encontrar no Redome um doador para paciente brasileiro era de 10%. Em 2012, a chance subiu para 70%.
Atualmente, o Brasil é o terceiro maior banco de dados de doadores voluntários de medula óssea no mundo. O Paraná, proporcionalmente à sua população, possui o maior quantitativo de laboratórios de imunogenética (oito) e o maior teto máximo estipulado para coletas de amostras para realização de exames de histocompatibilidade (32.430).
No documento, o MPF recomenda que sejam desenvolvidas campanhas, em articulação com hemocentros e laboratórios de imunologia, que promovam ampla divulgação da metodologia de estabelecimento e manutenção do Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome).
Além disso, as campanhas também devem incentivar a busca ativa de doadores de grupos genéticos considerados minorias (etnias amarela, parda, indígena e negra).
Desde 2012, a lista anual de novos doadores voluntários passou a ser limitada a 267.190 cadastrados no Brasil, conforme a Portaria nº 844 do Ministério da Saúde, o que pega algumas pessoas de surpresa no momento da doação.
De acordo com o Ministério da Saúde, esse limite tem como objetivo melhoria da qualidade do material coletado e armazenado, garantindo a oportunidade de identificação de doadores histocompatíveis e a utilização adequada dos recursos financeiros disponíveis. A portaria também exige que as campanhas para cadastramentos de voluntários sejam previamente autorizadas pela coordenação-geral do Sistema Nacional de Transplantes.
REDOME – O modelo de gestão na área adotado pelo Brasil vem mostrando-se eficaz para o aumento de transplantes de medula óssea. Em 2003, a chance de se encontrar no Redome um doador para paciente brasileiro era de 10%. Em 2012, a chance subiu para 70%.
Atualmente, o Brasil é o terceiro maior banco de dados de doadores voluntários de medula óssea no mundo. O Paraná, proporcionalmente à sua população, possui o maior quantitativo de laboratórios de imunogenética (oito) e o maior teto máximo estipulado para coletas de amostras para realização de exames de histocompatibilidade (32.430).