Balança tem pior resultado desde 2001 em agosto
A balança comercial brasileira voltou a mostrar saldo positivo em agosto, mas o resultado ficou muito aquém do mesmo período de 2012.
O superavit nas trocas comerciais do Brasil foi de apenas US$ 1,226 bilhão no mês passado, uma queda de 62% na comparação com o ano passado. É o pior resultado para o mês desde 2001, quando saldo foi de US$ 625 milhões.
No acumulado do ano, a balança comercial continua registrando deficit. O saldo negativo somou US$ 3,764 bilhões de janeiro a agosto, revertendo o superavit registrado nos oito primeiros meses de 2012 de US$ 13,149 bilhões.
Trata-se do maior resultado negativo para este intervalo desde 1995, quando o deficit foi de US$ 4,127 bilhões.
A redução do saldo se deve tanto ao aumento das importações com a queda das exportações brasileiras. Tanto o aumento das compras no exterior como as vendas para outros países atingem diversos produtos da balança comercial, mas o principal impacto negativo vem da conta petróleo, que registra o comércio exterior do óleo bruto e combustíveis derivados. Essa conta está negativa no ano em US$ 16,368 bilhões.
O saldo total das demais trocas de produtos é positivo em US$ 12,604 bilhões.
O superavit nas trocas comerciais do Brasil foi de apenas US$ 1,226 bilhão no mês passado, uma queda de 62% na comparação com o ano passado. É o pior resultado para o mês desde 2001, quando saldo foi de US$ 625 milhões.
No acumulado do ano, a balança comercial continua registrando deficit. O saldo negativo somou US$ 3,764 bilhões de janeiro a agosto, revertendo o superavit registrado nos oito primeiros meses de 2012 de US$ 13,149 bilhões.
Trata-se do maior resultado negativo para este intervalo desde 1995, quando o deficit foi de US$ 4,127 bilhões.
A redução do saldo se deve tanto ao aumento das importações com a queda das exportações brasileiras. Tanto o aumento das compras no exterior como as vendas para outros países atingem diversos produtos da balança comercial, mas o principal impacto negativo vem da conta petróleo, que registra o comércio exterior do óleo bruto e combustíveis derivados. Essa conta está negativa no ano em US$ 16,368 bilhões.
O saldo total das demais trocas de produtos é positivo em US$ 12,604 bilhões.