Movimento Pró-Medicina se reúne com lideranças do setor de saúde de Paranavaí
Representantes do Movimento Pró-Medicina, que reivindica a implantação do curso de medicina em Paranavaí, reuniram-se na segunda-feira com integrantes da Sociedade Médica, do Conselho Regional de Medicina e da Secretaria Municipal de Saúde para conversarem sobre o assunto.
Falaram sobre a viabilidade dos investimentos na Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (Unespar/Fafipa), para que haja estrutura apropriada para a vinda do curso de medicina. Também conversaram sobre a necessidade de formação de mais profissionais da área e a falta de planos de carreira.
O presidente da Sociedade Médica de Paranavaí, Bruno Eduardo de Camargo, disse que o assunto ainda precisa ser mais bem discutido com os sócios, por isso, emitiu opinião pessoal a respeito da implantação do curso de medicina na Unespar/Fafipa.
“O momento político é adequado. O Governo Federal diz que faltam médicos no Brasil e que é preciso abrir mais escolas para suprir esta necessidade. Então, se vão implantar novos cursos, por que não aqui?”, indagou.
Na avaliação de Camargo, a reivindicação é para longo prazo (quatro ou cinco anos, sugeriu o médico). Até lá, é fundamental preparar laboratórios e fortalecer as estruturas da universidade. Se isso acontecer, mesmo que o curso não seja implantado em Paranavaí, o ensino superior sairá ganhando em outras áreas: enfermagem, fisioterapia e educação física, por exemplo.
Falaram sobre a viabilidade dos investimentos na Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (Unespar/Fafipa), para que haja estrutura apropriada para a vinda do curso de medicina. Também conversaram sobre a necessidade de formação de mais profissionais da área e a falta de planos de carreira.
O presidente da Sociedade Médica de Paranavaí, Bruno Eduardo de Camargo, disse que o assunto ainda precisa ser mais bem discutido com os sócios, por isso, emitiu opinião pessoal a respeito da implantação do curso de medicina na Unespar/Fafipa.
“O momento político é adequado. O Governo Federal diz que faltam médicos no Brasil e que é preciso abrir mais escolas para suprir esta necessidade. Então, se vão implantar novos cursos, por que não aqui?”, indagou.
Na avaliação de Camargo, a reivindicação é para longo prazo (quatro ou cinco anos, sugeriu o médico). Até lá, é fundamental preparar laboratórios e fortalecer as estruturas da universidade. Se isso acontecer, mesmo que o curso não seja implantado em Paranavaí, o ensino superior sairá ganhando em outras áreas: enfermagem, fisioterapia e educação física, por exemplo.