Governo Federal repassa R$ 182 milhões para custear medicamentos de alto custo
O Ministério da Saúde vai repassar aos municípios brasileiros R$182 milhões para a aquisição de medicamentos de alto custo. A medida é uma forma de garantir o tratamento especializado em todo o país.
No Paraná, as cidades podem contar com mais de R$ 4 milhões do montante. Chamados de “componente especializado”, estes remédios são essenciais para o tratamento de casos complexos e raros de doenças como osteoporose, problemas pulmonares, cardíacos e, até mesmo, Alzheimer.
Para o médico e deputado federal, Dr. Rosinha (PT), essa medida é fundamental para que as famílias mais pobres tenham acesso aos tratamentos mais caros. “O SUS [Sistema Único de Saúde] dispondo deste tipo de medicamento na rede básica, a população mais pobre é mais favorecida, tendo acesso a um medicamento que antes não tinha”, acredita.
Segundo o estudo “Dimensões do acesso a medicamentos no Brasil: Perfil e desigualdades dos gastos das famílias” do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), no Brasil, entre 2008 e 2009, as famílias mais pobres gastavam proporcionalmente 3,6 vezes mais de sua renda para a compra de medicamentos do que as famílias mais ricas. De acordo com a pesquisa, as famílias mais carentes utilizavam 5,8% da renda com medicamentos enquanto os mais ricos empenhavam 1,6% da renda com remédios no período.
Apesar de os gastos com medicamentos ainda comprometer mais a renda das classes mais baixas, essas famílias gastam menos que há 10/11 anos. Entre 2002 e 2003, segundo o estudo, as famílias carentes comprometiam 5,3 vezes mais a renda do que as mais abastadas, proporcionalmente. Os gastos com medicamentos dessa população representava 73% das despesas de saúde em 2002/2003 e passaram a ser de 66% entre 2008/2009.
Desde a formação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), mais de 30 novos produtos foram incorporados ao Sistema Único de Saúde. A instituição é responsável pela incorporação de novas tecnologias no SUS e tratamentos de câncer de mama e AIDS, por exemplo, já foram beneficiados.
No Paraná, as cidades podem contar com mais de R$ 4 milhões do montante. Chamados de “componente especializado”, estes remédios são essenciais para o tratamento de casos complexos e raros de doenças como osteoporose, problemas pulmonares, cardíacos e, até mesmo, Alzheimer.
Para o médico e deputado federal, Dr. Rosinha (PT), essa medida é fundamental para que as famílias mais pobres tenham acesso aos tratamentos mais caros. “O SUS [Sistema Único de Saúde] dispondo deste tipo de medicamento na rede básica, a população mais pobre é mais favorecida, tendo acesso a um medicamento que antes não tinha”, acredita.
Segundo o estudo “Dimensões do acesso a medicamentos no Brasil: Perfil e desigualdades dos gastos das famílias” do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), no Brasil, entre 2008 e 2009, as famílias mais pobres gastavam proporcionalmente 3,6 vezes mais de sua renda para a compra de medicamentos do que as famílias mais ricas. De acordo com a pesquisa, as famílias mais carentes utilizavam 5,8% da renda com medicamentos enquanto os mais ricos empenhavam 1,6% da renda com remédios no período.
Apesar de os gastos com medicamentos ainda comprometer mais a renda das classes mais baixas, essas famílias gastam menos que há 10/11 anos. Entre 2002 e 2003, segundo o estudo, as famílias carentes comprometiam 5,3 vezes mais a renda do que as mais abastadas, proporcionalmente. Os gastos com medicamentos dessa população representava 73% das despesas de saúde em 2002/2003 e passaram a ser de 66% entre 2008/2009.
Desde a formação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), mais de 30 novos produtos foram incorporados ao Sistema Único de Saúde. A instituição é responsável pela incorporação de novas tecnologias no SUS e tratamentos de câncer de mama e AIDS, por exemplo, já foram beneficiados.