Entidades pedem políticas que aumentem a lucratividade da cadeia do etanol
RIBEIRÃO PRETO (Folhapress) – A presidente Dilma Rousseff foi recebida ontem por uma manifestação pacífica de representantes de sindicatos e associações ligadas à cadeia de cana-de-açúcar durante inauguração do etanolduto em Ribeirão Preto (SP).
Com faixas como "O Álcool é Nosso", entidades de Sertãozinho – polo do setor – pediam políticas de governo para o setor sucroalcooleiro que aumentem a lucratividade da cadeia do etanol.
O ato foi feito no Anel Viário de Ribeirão Preto, em frente ao terminal da Transpetro, onde ocorre a solenidade de inauguração do etanolduto.
"Quando você não remunera bem o produtor, ele não consegue remunerar bem toda a cadeia", disse o presidente da ACI (Associação do Comércio e Indústria) de Sertãozinho, Geraldo José Zanandrea, comerciante do setor de móveis.
Ele cita a política do governo federal de "segurar" o preço da gasolina como um dos pontos que mais prejudicam o etanol, principal atividade econômica da região de Ribeirão Preto.
"Estamos aqui para cobrar uma política clara para o setor. É um ‘Acorda Dilma’ com outras palavras", disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sertãozinho, Élio Antonio Cândido.
Ele calcula que, desde 2008, a indústria metalúrgica da região, voltada à produção de maquinário para usinas, tenha perdido 3.500 postos de trabalho. Hoje, são cerca de 11 mil empregos.
O protesto reuniu cerca de 50 pessoas. Além da ACI e do sindicato, participaram a entidade dos comerciários de Sertãozinho, a Orplana (entidade dos plantadores de cana) e o Ceise-BR (associação das indústrias de máquinas).
Com faixas como "O Álcool é Nosso", entidades de Sertãozinho – polo do setor – pediam políticas de governo para o setor sucroalcooleiro que aumentem a lucratividade da cadeia do etanol.
O ato foi feito no Anel Viário de Ribeirão Preto, em frente ao terminal da Transpetro, onde ocorre a solenidade de inauguração do etanolduto.
"Quando você não remunera bem o produtor, ele não consegue remunerar bem toda a cadeia", disse o presidente da ACI (Associação do Comércio e Indústria) de Sertãozinho, Geraldo José Zanandrea, comerciante do setor de móveis.
Ele cita a política do governo federal de "segurar" o preço da gasolina como um dos pontos que mais prejudicam o etanol, principal atividade econômica da região de Ribeirão Preto.
"Estamos aqui para cobrar uma política clara para o setor. É um ‘Acorda Dilma’ com outras palavras", disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sertãozinho, Élio Antonio Cândido.
Ele calcula que, desde 2008, a indústria metalúrgica da região, voltada à produção de maquinário para usinas, tenha perdido 3.500 postos de trabalho. Hoje, são cerca de 11 mil empregos.
O protesto reuniu cerca de 50 pessoas. Além da ACI e do sindicato, participaram a entidade dos comerciários de Sertãozinho, a Orplana (entidade dos plantadores de cana) e o Ceise-BR (associação das indústrias de máquinas).