Laudos apontam que Tayná não foi violentada sexualmente
CURITIBA – A adolescente Tayná Adriane da Silva, 14, encontrada morta em Colombo (região metropolitana de Curitiba) em junho, não foi violentada sexualmente. A informação foi confirmada ontem pelo diretor da Polícia Científica do Paraná, Leon Grupenmacher.
"Do ponto de vista técnico, sim [está descartada a violência sexual]", declarou Grupenmacher – que, no entanto, não forneceu mais detalhes sobre os laudos.
A primeira versão da Polícia Civil sobre o caso informava que a adolescente havia sido estuprada e morta por quatro funcionários de um parque de diversões próximo a sua casa.
Os funcionários chegaram a ser presos e confessaram o crime, mas depois disseram ter sido torturados para tanto, o que foi confirmado pelo Ministério Público. Dezenove pessoas, sendo doze policiais civis, foram denunciadas à Justiça sob acusação de agressões.
O caso provocou uma crise na Polícia Civil do Paraná, com o reinício das investigações da morte de Tayná e, mais recentemente, a troca do comando geral da corporação.
As investigações sobre a morte da adolescente estão sob sigilo, e ainda não há informações sobre novos suspeitos.
Pela manhã, questionado por jornalistas, Grupenmacher afirmou que não havia sinais evidentes de violência sexual no corpo de Tayná. O sêmen encontrado na menina, segundo o perito, está apenas na calcinha da jovem, mas não nas suas partes íntimas.
"Do ponto de vista da violência sexual física, aparente, pelo que eu vi, não [foi violentada]. Eu não participei da necropsia. Mas aparentemente, se olhar [não há indícios]", afirmou o diretor.
A Polícia Civil informou que não iria comentar as declarações do médico-legista.
"Do ponto de vista técnico, sim [está descartada a violência sexual]", declarou Grupenmacher – que, no entanto, não forneceu mais detalhes sobre os laudos.
A primeira versão da Polícia Civil sobre o caso informava que a adolescente havia sido estuprada e morta por quatro funcionários de um parque de diversões próximo a sua casa.
Os funcionários chegaram a ser presos e confessaram o crime, mas depois disseram ter sido torturados para tanto, o que foi confirmado pelo Ministério Público. Dezenove pessoas, sendo doze policiais civis, foram denunciadas à Justiça sob acusação de agressões.
O caso provocou uma crise na Polícia Civil do Paraná, com o reinício das investigações da morte de Tayná e, mais recentemente, a troca do comando geral da corporação.
As investigações sobre a morte da adolescente estão sob sigilo, e ainda não há informações sobre novos suspeitos.
Pela manhã, questionado por jornalistas, Grupenmacher afirmou que não havia sinais evidentes de violência sexual no corpo de Tayná. O sêmen encontrado na menina, segundo o perito, está apenas na calcinha da jovem, mas não nas suas partes íntimas.
"Do ponto de vista da violência sexual física, aparente, pelo que eu vi, não [foi violentada]. Eu não participei da necropsia. Mas aparentemente, se olhar [não há indícios]", afirmou o diretor.
A Polícia Civil informou que não iria comentar as declarações do médico-legista.