Cobrança de estacionamento para motos requer novos estudos, opina presidente da Câmara
A cobrança para estacionamento de motocicletas em algumas ruas centrais de Paranavaí deverá ser implantada em menos de três meses. Com a mudança, o motociclista terá de pagar R$ 0,50 por duas horas de permanência na vaga, com 15 minutos de tolerância a partir da chegada.
A lei prevê três espaços gratuitos, os chamados bolsões: um na Travessa Sérgio Moraes, próximo à Praça da Xícara; um na Rua Mato Grosso, entre o Terminal Urbano e a Rua Paraíba; e outro na Rua Pará, ao lado do Supermercado Maxi. Serão aproximadamente mil vagas sem cobrança de estacionamento.
A decisão gerou polêmica entre os motociclistas (há cerca de 18 mil motos em Paranavaí) e mobilizou a Câmara de Vereadores. O presidente Mohamad Smaili disse que na próxima semana deverá se reunir com o prefeito Rogério Lorenzetti para conversar sobre a implantação da lei.
Na opinião de Smaili, é preciso promover novos estudos para a reestruturação da Diretoria de Trânsito (Ditran) antes da implantação da lei: a fiscalização ficaria comprometida por causa da equipe reduzida. A outra alternativa apontada pelo presidente da Câmara de Vereadores é a revogação da lei.
Ele lembrou que a lei foi aprovada durante a gestão passada, por isso, a maioria dos vereadores não participou da votação. Agora, disse Smaili, é preciso ouvir o que os atuais vereadores pensam sobre a implantação da lei.
A lei prevê três espaços gratuitos, os chamados bolsões: um na Travessa Sérgio Moraes, próximo à Praça da Xícara; um na Rua Mato Grosso, entre o Terminal Urbano e a Rua Paraíba; e outro na Rua Pará, ao lado do Supermercado Maxi. Serão aproximadamente mil vagas sem cobrança de estacionamento.
A decisão gerou polêmica entre os motociclistas (há cerca de 18 mil motos em Paranavaí) e mobilizou a Câmara de Vereadores. O presidente Mohamad Smaili disse que na próxima semana deverá se reunir com o prefeito Rogério Lorenzetti para conversar sobre a implantação da lei.
Na opinião de Smaili, é preciso promover novos estudos para a reestruturação da Diretoria de Trânsito (Ditran) antes da implantação da lei: a fiscalização ficaria comprometida por causa da equipe reduzida. A outra alternativa apontada pelo presidente da Câmara de Vereadores é a revogação da lei.
Ele lembrou que a lei foi aprovada durante a gestão passada, por isso, a maioria dos vereadores não participou da votação. Agora, disse Smaili, é preciso ouvir o que os atuais vereadores pensam sobre a implantação da lei.