Ensino profissionalizante abre as portas para o mercado de trabalho
MARINGÁ – Do curso técnico direto para o mercado de trabalho. Esse é o caminho da maioria dos estudantes que optam pelo ensino profissionalizante.
Dependendo da área, a quantidade de profissionais formados anualmente ou semestralmente não chega a suprir a demanda, tamanho o aquecimento do mercado de trabalho.
No Noroeste do Paraná, um dos setores com maior oferta de vagas é o de vestuário, especialmente nas cidades polo Maringá e Cianorte. Na região também é grande o número de vagas dos segmentos de mecânica e segurança do trabalho.
“O mercado está aquecido e à procura de profissionais capacitados, uma vez que não dispõe de tempo para treinar o pessoal. Para isso existem os cursos técnicos, para preparar e capacitar a mão de obra e oferecer oportunidades a quem busca uma profissão. O profissional ganha crédito quando se apresenta como técnico em alguma especialidade. É o primeiro sinal de que ele se preocupou em se especializar, demonstra profissionalismo”, destaca o engenheiro mecânico e de Segurança do Trabalho, Marcos Antonio Pintor Junior, inspetor do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR).
Para Pintor, que é coordenador da área Metalmecânica da Unidade Senai de Cianorte, outro ponto que conta a favor de quem opta por um curso técnico é a familiarização com disciplinas e temas das inúmeras graduações de Engenharia ofertadas por instituições de ensino superior.
O salário pago aos técnicos na região Noroeste do Paraná também agrada. A remuneração varia de área para área. Os técnicos em Segurança do Trabalho, atualmente, recebem em torno de R$ 1,8 mil a R$ 2,2 mil podendo alcançar valores um pouco maiores. Na área de mecânica, a variação é semelhante, podendo haver uma alteração do teto, normalmente em torno de R$ 2,5 mil.
O inspetor do CREA-PR estima que, entre instituições públicas e privadas, existam cerca de 50 modalidades de cursos técnicos disponíveis nas cidades de Maringá, Cianorte, Campo Mourão, Paranavaí, Umuarama, entre outras cidades.
Para frequentar os cursos técnicos é preciso ter a partir de 16 anos. Pintor destaca ainda que, recentemente, o governo brasileiro lançou um programa chamado Programa Nacional de Acesso ao Ensino Médio e Técnico (Pronatec) que oferece cursos gratuitos à população que atende alguns requisitos como, por exemplo, estar devidamente matriculado em escola pública e inserido em algum programa do governo.
Depois de concluído o curso, àqueles que forem atuar na área de formação, o registro no Sistema Confea/CREA é obrigatório. Além de ser um dever, o registro profissional proporciona um importante diferencial: a habilitação oficial, pelo CREA-PR. O registro é emitido pelo CREA-PR, que é também quem fiscaliza a atuação dos profissionais no mercado.
Dependendo da área, a quantidade de profissionais formados anualmente ou semestralmente não chega a suprir a demanda, tamanho o aquecimento do mercado de trabalho.
No Noroeste do Paraná, um dos setores com maior oferta de vagas é o de vestuário, especialmente nas cidades polo Maringá e Cianorte. Na região também é grande o número de vagas dos segmentos de mecânica e segurança do trabalho.
“O mercado está aquecido e à procura de profissionais capacitados, uma vez que não dispõe de tempo para treinar o pessoal. Para isso existem os cursos técnicos, para preparar e capacitar a mão de obra e oferecer oportunidades a quem busca uma profissão. O profissional ganha crédito quando se apresenta como técnico em alguma especialidade. É o primeiro sinal de que ele se preocupou em se especializar, demonstra profissionalismo”, destaca o engenheiro mecânico e de Segurança do Trabalho, Marcos Antonio Pintor Junior, inspetor do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR).
Para Pintor, que é coordenador da área Metalmecânica da Unidade Senai de Cianorte, outro ponto que conta a favor de quem opta por um curso técnico é a familiarização com disciplinas e temas das inúmeras graduações de Engenharia ofertadas por instituições de ensino superior.
O salário pago aos técnicos na região Noroeste do Paraná também agrada. A remuneração varia de área para área. Os técnicos em Segurança do Trabalho, atualmente, recebem em torno de R$ 1,8 mil a R$ 2,2 mil podendo alcançar valores um pouco maiores. Na área de mecânica, a variação é semelhante, podendo haver uma alteração do teto, normalmente em torno de R$ 2,5 mil.
O inspetor do CREA-PR estima que, entre instituições públicas e privadas, existam cerca de 50 modalidades de cursos técnicos disponíveis nas cidades de Maringá, Cianorte, Campo Mourão, Paranavaí, Umuarama, entre outras cidades.
Para frequentar os cursos técnicos é preciso ter a partir de 16 anos. Pintor destaca ainda que, recentemente, o governo brasileiro lançou um programa chamado Programa Nacional de Acesso ao Ensino Médio e Técnico (Pronatec) que oferece cursos gratuitos à população que atende alguns requisitos como, por exemplo, estar devidamente matriculado em escola pública e inserido em algum programa do governo.
Depois de concluído o curso, àqueles que forem atuar na área de formação, o registro no Sistema Confea/CREA é obrigatório. Além de ser um dever, o registro profissional proporciona um importante diferencial: a habilitação oficial, pelo CREA-PR. O registro é emitido pelo CREA-PR, que é também quem fiscaliza a atuação dos profissionais no mercado.