Espanhóis encaram pior rival por vaga na final
FORTALEZA – A Espanha faz a semifinal da Copa das Confederações às 16h de hoje, no Castelão, contra o rival que, provavelmente, mais lhe criou empecilhos para jogar. Os últimos três confrontos com a Itália expõem o equilíbrio deste duelo: uma vitória para cada seleção e um empate.
"Posso dizer o que falei para os meus jogadores hoje: acredito que somos uma das seleções que mais dificultaram para a Espanha. Temos todas as armas pra criar oportunidades", declarou ontem o técnico da Itália, Cesare Prandelli.
As duas últimas derrotas da Espanha nesses três anos de hegemonia, aliás, foram para "italianos". O revés mais recente, em novembro de 2011, foi para a Inglaterra, cujo técnico era o italiano Fabio Capello. A penúltima foi para a própria Azzurra, em junho do mesmo ano.
"As duas seleções se conhecem muito bem, mas sempre tem algum detalhe. Vamos tomar as nossas medidas", declarou o treinador espanhol, Vicente del Bosque.
Os maiores "detalhes" do momento têm sido o clima quente, ao qual as duas seleções estão desacostumadas, e as contusões.
Del Bosque não sabia ontem se poderia contar com dois de seus titulares. Fàbregas e Soldado têm desgaste muscular devido ao calor.
Já Prandelli tem problemas bem mais significativos. Balotelli, seu artilheiro, foi cortado por causa de uma contusão na coxa, e Abate, com problema no ombro, também deixou a competição.
O técnico italiano deve mudar seu esquema de jogo para aumentar o número de jogadores no meio de campo.
A ideia é colocar três zagueiros e jogar apenas com Gilardino no ataque.
"Não há uma forma ideal de lidar com a Espanha. Não há uma certeza de ganhar. Temos que ler as situações [durante o jogo]", ressaltou Prandelli, que fez uma alteração no primeiro tempo da partida contra o Brasil.
O calor e a maratona de jogos são outros fatores que serão levados em conta hoje. "O horário e a temperatura não são as melhores, mas as condições são as mesmas para duas seleções", comentou o espanhol volante Busquets.
"Temos de superar esses últimos dias, todos estão ficando cansados. São 20 e tantos dias, começa a pesar estar fora de casa depois de uma temporada tão intensa", declarou Del Bosque.
"Posso dizer o que falei para os meus jogadores hoje: acredito que somos uma das seleções que mais dificultaram para a Espanha. Temos todas as armas pra criar oportunidades", declarou ontem o técnico da Itália, Cesare Prandelli.
As duas últimas derrotas da Espanha nesses três anos de hegemonia, aliás, foram para "italianos". O revés mais recente, em novembro de 2011, foi para a Inglaterra, cujo técnico era o italiano Fabio Capello. A penúltima foi para a própria Azzurra, em junho do mesmo ano.
"As duas seleções se conhecem muito bem, mas sempre tem algum detalhe. Vamos tomar as nossas medidas", declarou o treinador espanhol, Vicente del Bosque.
Os maiores "detalhes" do momento têm sido o clima quente, ao qual as duas seleções estão desacostumadas, e as contusões.
Del Bosque não sabia ontem se poderia contar com dois de seus titulares. Fàbregas e Soldado têm desgaste muscular devido ao calor.
Já Prandelli tem problemas bem mais significativos. Balotelli, seu artilheiro, foi cortado por causa de uma contusão na coxa, e Abate, com problema no ombro, também deixou a competição.
O técnico italiano deve mudar seu esquema de jogo para aumentar o número de jogadores no meio de campo.
A ideia é colocar três zagueiros e jogar apenas com Gilardino no ataque.
"Não há uma forma ideal de lidar com a Espanha. Não há uma certeza de ganhar. Temos que ler as situações [durante o jogo]", ressaltou Prandelli, que fez uma alteração no primeiro tempo da partida contra o Brasil.
O calor e a maratona de jogos são outros fatores que serão levados em conta hoje. "O horário e a temperatura não são as melhores, mas as condições são as mesmas para duas seleções", comentou o espanhol volante Busquets.
"Temos de superar esses últimos dias, todos estão ficando cansados. São 20 e tantos dias, começa a pesar estar fora de casa depois de uma temporada tão intensa", declarou Del Bosque.
ESPANHA
Casillas; Arbeloa, Piqué, Sergio Ramos e Jordi Alba; Busquets, Xavi e Iniesta; Pedro, Soldado e Fàbregas. Técnico: Vicente del Bosque
ITÁLIA
Buffon; Bonucci, Barzagli e Chiellini; Maggio, De Rossi, Pirlo e Marchisio; Candreva e Giaccherini; Gilardino. Técnico: Cesare Prandelli
Estádio: Castelão, em Fortaleza (CE)
Horário: 16h
Árbitro: Howard Webb (ING)