Mostra de Artes Aldeia Caiuá começa hoje

Hoje começa em Paranavaí mais uma edição da Mostra de Artes Aldeia Caiuá, do Serviço Social do Comércio (Sesc), que oferece à população uma programação de oficinas, peças teatrais, shows e sessões de cinema. Todos os eventos da mostra são gratuitos e contam com o apoio da Fundação Cultural.
Neste primeiro dia da mostra, a Aldeia Caiuá começa às 13h com a oficina Palco Giratório “Corpos Disponíveis” que vai ser realizada na Casa da Cultura até às 17h. Às 16h30, o Grupo Parabolé, de Curitiba, encena o espetáculo “As Aventuras do Boi Bolé” na Praça dos Pioneiros. A peça baseada em pesquisas no norte mineiro e litoral catarinense é uma mistura do folclore popular do Boi de Reis e Boi Mamão.
“Tem personagens de cá e lá, ritmos e canções de lá e cá, e um convite para a plateia cantar junto ‘levanta até defunto’”, diz o Parabolé que surgiu em 2007 e conta com atores, músicos e arte-educadores especialistas no universo lúdico infantil. Às 20h30, a Banda Eclética do Colégio Fundação Bradesco se apresenta na Capela Nossa Senhora de Fátima, no Jardim Santos Dumont.
No domingo, às 8h45, o evento continua na Paróquia São Paulo, onde o Coral Municipal se apresenta. Às 9h, na Feira Livre, próxima ao Colégio Paroquial, começa a intervenção “Poesia na Feira”. Às 16h40, na Praça dos Pioneiros, o Grupo Parabolé encena “Le Pifolé”, baseado na paixão do menino Lê pelo pífano, instrumento feito à mão. “Com uma banda de quatro músicos e um dançarino descobrimos a potência do pífano, instrumento que se destaca em um mundo musical de instrumentos eletrônicos”, comenta o grupo.
Às 20h, a Cia. Mungunzá de Teatro, de São Paulo, capital, leva ao Teatro Municipal Dr. Altino Afonso Costa o espetáculo “Luis Antonio – Gabriela”, baseado na trajetória de Luis Antonio que aos 30 anos decide se afastar da família conservadora para se assumir como travesti na Espanha. Três décadas mais tarde, é procurado pela irmã que o encontra fazendo shows nas boates de Bilbao. Para mais informações, ligar para (44) 3423-3132. (Por David Arioch, da Fundação Cultural)