Governo chinês aprova soja brasileira geneticamente modificada
BRASÍLIA – O governo chinês aprovou três variedades de soja geneticamente modificada de interesse do Brasil, conforme informou ontem o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, que está em visita oficial à China.
A aprovação das variedades geneticamente modificadas foi comunicada a Andrade pelo ministro da Agricultura da China, Han Changfu, durante encontro bilateral. Foram aprovadas a Intacta RR2 PRO, que tem a propriedade de supressão da população de lagartas que causam muitos danos às lavouras de soja no Brasil e a CV127 e Liberty Link, tolerantes a herbicidas.
O ministro brasileiro, que fez o pedido da liberação, agradeceu a decisão das autoridades locais e aproveitou para esclarecer ao seu colega chinês que a agricultura tropical é mais sujeita ao ataque de pragas e ervas daninhas, por essa razão é mais dependente da contínua introdução de novas tecnologias.
Antônio Andrade lembrou, ainda, que a aprovação torna-se ainda mais significativa em função da propagação da lagarta Helicoverpa armigera em vários Estados do Brasil.
Conforme o ministro, as novas sementes aprovadas pelo governo chinês já tinham seu uso autorizado no Brasil e em outros mercados, mas os produtores de soja e a empresa detentora da tecnologia estavam aguardando a aprovação chinesa, pelo fato de a China ser o principal mercado comprador da soja brasileira.
“Essa decisão era ansiosamente aguardada pelos sojicultores brasileiros, visto que as empresas têm poucas semanas para embalar e distribuir o produto, a tempo do plantio da nova safra”, destacou Andrade.
A aprovação das variedades geneticamente modificadas foi comunicada a Andrade pelo ministro da Agricultura da China, Han Changfu, durante encontro bilateral. Foram aprovadas a Intacta RR2 PRO, que tem a propriedade de supressão da população de lagartas que causam muitos danos às lavouras de soja no Brasil e a CV127 e Liberty Link, tolerantes a herbicidas.
O ministro brasileiro, que fez o pedido da liberação, agradeceu a decisão das autoridades locais e aproveitou para esclarecer ao seu colega chinês que a agricultura tropical é mais sujeita ao ataque de pragas e ervas daninhas, por essa razão é mais dependente da contínua introdução de novas tecnologias.
Antônio Andrade lembrou, ainda, que a aprovação torna-se ainda mais significativa em função da propagação da lagarta Helicoverpa armigera em vários Estados do Brasil.
Conforme o ministro, as novas sementes aprovadas pelo governo chinês já tinham seu uso autorizado no Brasil e em outros mercados, mas os produtores de soja e a empresa detentora da tecnologia estavam aguardando a aprovação chinesa, pelo fato de a China ser o principal mercado comprador da soja brasileira.
“Essa decisão era ansiosamente aguardada pelos sojicultores brasileiros, visto que as empresas têm poucas semanas para embalar e distribuir o produto, a tempo do plantio da nova safra”, destacou Andrade.