Até ontem 390 famílias tinham recebido ajuda
Até o meio da tarde de ontem a Defesa Civil havia totalizado 390 famílias beneficiadas com a doação de telhas em Paranavaí. O material foi repassado para reparar os telhados das casas, afetados pela chuva de granizo do dia 27 do mês passado. As projeções indicam que ainda há cerca de 200 famílias aguardando ajuda, sem condições de adquirir as telhas com recursos próprios.
Até ontem o total de telhas de fibrocimento (tipo Eternit) entregues era de 7.449 unidades. O Governo do Estado repassou seis mil e o município comprou outras três mil unidades. A secretária de Desenvolvimento Social, Marly Bavia, confirmou o pedido ao Governo de mais três mil telhas.
O ritmo da chegada da ajuda obedece a um critério técnico. Isso porque a Secretaria faz uma avaliação para constatar a situação da família. Todo o Jardim Ipê foi visitado e o trabalho continua no Jardim Santos Dumont, áreas mais atingidas, a exemplo do Distrito de Piracema.
Inicialmente foram contempladas casas das pessoas com o chamado perfil Bolsa Família, cuja renda mensal per capita é de até R$ 140,00. Numa segunda etapa, estendeu-se para famílias do perfil Cadastro Único – CadÚnico, com renda de até meio salário mínimo por pessoa. Agora, este leque foi ampliado, bastando ficar caracterizada a necessidade de ajuda.
Além da doação de telhas, o serviço está se deparando com outro problema: a falta de condições das famílias para a execução de serviço de colocar as telhas.
Por enquanto a alternativa é buscar voluntários. Aliás, a ação de voluntários é percebida no Provopar, que distribuiu roupas e agasalhos, incluindo mil cobertores enviados pelo Provopar Estadual.
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA – Desde a última quarta-feira Paranavaí está sob uma situação de emergência, conforme decreto do prefeito Rogério Lorenzetti. Foi uma ação para fazer frente aos estragos provocados pelo temporal do último dia 27. Uma consequência imediata do decreto é a possibilidade de dispensa de licitação para serviços de enfrentamento às consequências do desastre natural.
Para embasar o decreto, dados da tragédia: foram afetadas 9.017 pessoas em toda a cidade; danificadas 2.192 casas com perda de 84.680 telhas. Também cita perda de móveis, roupas e eletrodomésticos. Em termos financeiros os danos chegaram a R$ 2.411.200,00, além dos prejuízos públicos e econômicos, que totalizam respectivamente R$ 24.040,00 e R$ 1.317.906,60.
Até ontem o total de telhas de fibrocimento (tipo Eternit) entregues era de 7.449 unidades. O Governo do Estado repassou seis mil e o município comprou outras três mil unidades. A secretária de Desenvolvimento Social, Marly Bavia, confirmou o pedido ao Governo de mais três mil telhas.
O ritmo da chegada da ajuda obedece a um critério técnico. Isso porque a Secretaria faz uma avaliação para constatar a situação da família. Todo o Jardim Ipê foi visitado e o trabalho continua no Jardim Santos Dumont, áreas mais atingidas, a exemplo do Distrito de Piracema.
Inicialmente foram contempladas casas das pessoas com o chamado perfil Bolsa Família, cuja renda mensal per capita é de até R$ 140,00. Numa segunda etapa, estendeu-se para famílias do perfil Cadastro Único – CadÚnico, com renda de até meio salário mínimo por pessoa. Agora, este leque foi ampliado, bastando ficar caracterizada a necessidade de ajuda.
Além da doação de telhas, o serviço está se deparando com outro problema: a falta de condições das famílias para a execução de serviço de colocar as telhas.
Por enquanto a alternativa é buscar voluntários. Aliás, a ação de voluntários é percebida no Provopar, que distribuiu roupas e agasalhos, incluindo mil cobertores enviados pelo Provopar Estadual.
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA – Desde a última quarta-feira Paranavaí está sob uma situação de emergência, conforme decreto do prefeito Rogério Lorenzetti. Foi uma ação para fazer frente aos estragos provocados pelo temporal do último dia 27. Uma consequência imediata do decreto é a possibilidade de dispensa de licitação para serviços de enfrentamento às consequências do desastre natural.
Para embasar o decreto, dados da tragédia: foram afetadas 9.017 pessoas em toda a cidade; danificadas 2.192 casas com perda de 84.680 telhas. Também cita perda de móveis, roupas e eletrodomésticos. Em termos financeiros os danos chegaram a R$ 2.411.200,00, além dos prejuízos públicos e econômicos, que totalizam respectivamente R$ 24.040,00 e R$ 1.317.906,60.