Jornada de trabalho no último domingo rende multa a hipermercado de Paranavaí
Anteontem foi o primeiro domingo sem expediente nos supermercados de Paranavaí. A medida, definida pela Convenção Coletiva do Trabalho, ficará em vigor por um período de 90 dias e voltará a ser discutida pelos sindicatos que representam patrões e empregados da cidade. A retomada das negociações não significa, no entanto, que haverá, necessariamente, mudança nos termos atuais.
Enquanto isso, o Sindicato dos Empregados no Comércio de Paranavaí (Sindoscom) e o Grupo Muffato – que defende veementemente a abertura todos os dias – travam uma batalha em defesa de seus argumentos. O primeiro exige o cumprimento da legislação; o segundo destaca a necessidade de atender os clientes que deixam para fazer compras aos domingos.
Agora, a queda de braços ganha o âmbito judicial. “Já assinamos a procuração para fazer a ação de cobrança por descumprimento do acordo”, disse Elizabete Madrona, presidente do Sindoscom, sobre a jornada de trabalho no Super Muffato no último domingo.
O advogado do Sindoscom Cleiton Fernando Amadeu Cavalcante informou que a multa pelo expediente irregular é de R$ 324,10 por empregado que cumprir expediente aos domingos. “Vamos acompanhar e aplicar multa sempre que um mercado abrir nesse dia”.
Ontem à tarde, a equipe de reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do Grupo Muffato. Até aquele momento a empresa não havia sido notificada sobre a aplicação da multa. A abertura do estabelecimento no domingo, informou a assessoria do Muffato, aconteceu “em respeito aos nossos clientes”.
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Paranavaí (Sivapar), Ivan Brasiliano Costa, disse que em três meses, quando o funcionamento dos supermercados aos domingos voltar a ser tema de negociações entre patrões e empregados, será possível aos empresários apresentar um estudo de viabilidade econômica e definir se vale a pena ou não atender nesse dia.
Enquanto isso, o Sindicato dos Empregados no Comércio de Paranavaí (Sindoscom) e o Grupo Muffato – que defende veementemente a abertura todos os dias – travam uma batalha em defesa de seus argumentos. O primeiro exige o cumprimento da legislação; o segundo destaca a necessidade de atender os clientes que deixam para fazer compras aos domingos.
Agora, a queda de braços ganha o âmbito judicial. “Já assinamos a procuração para fazer a ação de cobrança por descumprimento do acordo”, disse Elizabete Madrona, presidente do Sindoscom, sobre a jornada de trabalho no Super Muffato no último domingo.
O advogado do Sindoscom Cleiton Fernando Amadeu Cavalcante informou que a multa pelo expediente irregular é de R$ 324,10 por empregado que cumprir expediente aos domingos. “Vamos acompanhar e aplicar multa sempre que um mercado abrir nesse dia”.
Ontem à tarde, a equipe de reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do Grupo Muffato. Até aquele momento a empresa não havia sido notificada sobre a aplicação da multa. A abertura do estabelecimento no domingo, informou a assessoria do Muffato, aconteceu “em respeito aos nossos clientes”.
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Paranavaí (Sivapar), Ivan Brasiliano Costa, disse que em três meses, quando o funcionamento dos supermercados aos domingos voltar a ser tema de negociações entre patrões e empregados, será possível aos empresários apresentar um estudo de viabilidade econômica e definir se vale a pena ou não atender nesse dia.