Difundir Integração Lavoura, Pecuária e Floresta é o grande desafio
Transformar 100 milhões de hectares de pastagem degradada em todo o Brasil em propriedades 10 vezes mais produtivas através da Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF) é o grande desafio que agora está nas mãos do produtor rural.
Esta foi a principal mensagem do Ciclo de Palestras sobre Integração Lavoura, Pecuária e Floresta promovido pela Cocamar em parceria com a Sociedade Rural de Maringá (SRM) na última quarta-feira (15/5), no Restaurante Central do Parque Internacional de Exposição Francisco Feio Ribeiro, durante a 41ª Expoingá, em Maringá.
“Não falamos de algo que surgiu ontem. É uma tecnologia antiga, mas que teve um avanço extraordinário. São mais de 30 anos de pesquisa, soluções e resultados”, afirmou o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço na abertura do evento.
Ele comentou que a adoção do sistema vem crescendo na região da cooperativa e em todo o Brasil, transformando áreas de pastagens degradadas em campos altamente produtivos. Mas que a grande dificuldade ainda está na difusão da tecnologia entre os produtores.
O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, destacou a participação da Cocamar no esforço nacional para que o conhecimento disponível chegue ao produtor gerando soluções no campo, e a disponibilidade de crédito barato para mudar a realidade das pastagens degradadas e aumentar a renda do produtor.
“O que é visto como custo é o que vai salvar a propriedade. Tem política pública, tecnologia, recursos baratos disponíveis e assistência técnica. A questão está nas mãos do produtor rural”, defendeu o pesquisador da Embrapa Cerrados, Luiz Carlos Balbino. “Onde vamos chegar com as pastagens como estão. Quem quer mudar, faz, quem não quer, arruma uma desculpa”, finalizou Luiz Lourenço.
O Ciclo de Palestras tem o apoio do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Instituto Emater, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) e Terra Desenvolvimento Agropecuário.
A Expoingá começou no último dia 9 e termina neste domingo (dia 19) no Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro em Maringá. (Flamma)
Esta foi a principal mensagem do Ciclo de Palestras sobre Integração Lavoura, Pecuária e Floresta promovido pela Cocamar em parceria com a Sociedade Rural de Maringá (SRM) na última quarta-feira (15/5), no Restaurante Central do Parque Internacional de Exposição Francisco Feio Ribeiro, durante a 41ª Expoingá, em Maringá.
“Não falamos de algo que surgiu ontem. É uma tecnologia antiga, mas que teve um avanço extraordinário. São mais de 30 anos de pesquisa, soluções e resultados”, afirmou o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço na abertura do evento.
Ele comentou que a adoção do sistema vem crescendo na região da cooperativa e em todo o Brasil, transformando áreas de pastagens degradadas em campos altamente produtivos. Mas que a grande dificuldade ainda está na difusão da tecnologia entre os produtores.
O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, destacou a participação da Cocamar no esforço nacional para que o conhecimento disponível chegue ao produtor gerando soluções no campo, e a disponibilidade de crédito barato para mudar a realidade das pastagens degradadas e aumentar a renda do produtor.
“O que é visto como custo é o que vai salvar a propriedade. Tem política pública, tecnologia, recursos baratos disponíveis e assistência técnica. A questão está nas mãos do produtor rural”, defendeu o pesquisador da Embrapa Cerrados, Luiz Carlos Balbino. “Onde vamos chegar com as pastagens como estão. Quem quer mudar, faz, quem não quer, arruma uma desculpa”, finalizou Luiz Lourenço.
O Ciclo de Palestras tem o apoio do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Instituto Emater, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) e Terra Desenvolvimento Agropecuário.
A Expoingá começou no último dia 9 e termina neste domingo (dia 19) no Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro em Maringá. (Flamma)