Maníaco da Cruz é preso no Paraguai
Dionathan Celestrino, de 21 anos, conhecido como “Maníaco da Cruz”, foi detido e expulso do Paraguai. Ele já foi transferido para Ponta Porã (MS), de onde fugiu.
O jovem trabalhava em um lava carro na cidade de Horqueta, a 100 quilômetros da capital Assunção, e foi reconhecido por um casal que avisou às autoridades policiais daquele país.
Recentemente policiais militares do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM) tiveram trabalho para atender inúmeras chamadas afirmando que o jovem estaria em Paranavaí. Em um único dia o maníaco teria sido visto no Jardim São Jorge, Morumbi, Vila Operária e Jardim Ipê. Sem contar que ele também foi encontrado nas cidades de Alto Paraná, Nova Esperança, Rondon e Presidente Castelo Branco.
CRIMES – Em 2008, com apenas 16 anos, Celestrino matou três pessoas – o pedreiro Catalino Gardena, 33 anos; a frentista Letícia Neves, 24 anos, e a estudante Gleice Kelly da Silva, 23 anos. As vítimas foram esfaqueadas ou estranguladas e tiveram seus corpos colocados em forma de cruz, o que lhe rendeu o apelido.
O jovem se considerava uma espécie de justiceiro, elegendo suas vítimas depois de interrogá-las sobre a crença em Deus e sobre a vida sexual. Para o maníaco, as pessoas eram consideradas "impuras" e deveriam ser mortas.
O jovem trabalhava em um lava carro na cidade de Horqueta, a 100 quilômetros da capital Assunção, e foi reconhecido por um casal que avisou às autoridades policiais daquele país.
Recentemente policiais militares do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM) tiveram trabalho para atender inúmeras chamadas afirmando que o jovem estaria em Paranavaí. Em um único dia o maníaco teria sido visto no Jardim São Jorge, Morumbi, Vila Operária e Jardim Ipê. Sem contar que ele também foi encontrado nas cidades de Alto Paraná, Nova Esperança, Rondon e Presidente Castelo Branco.
CRIMES – Em 2008, com apenas 16 anos, Celestrino matou três pessoas – o pedreiro Catalino Gardena, 33 anos; a frentista Letícia Neves, 24 anos, e a estudante Gleice Kelly da Silva, 23 anos. As vítimas foram esfaqueadas ou estranguladas e tiveram seus corpos colocados em forma de cruz, o que lhe rendeu o apelido.
O jovem se considerava uma espécie de justiceiro, elegendo suas vítimas depois de interrogá-las sobre a crença em Deus e sobre a vida sexual. Para o maníaco, as pessoas eram consideradas "impuras" e deveriam ser mortas.