Na roça, o trabalhador “sumiu”
Perto de iniciar a colheita de café na região Noroeste do Paraná, os produtores não sabem o que fazer para arranjar trabalhadores em lavouras de café onde o serviço ainda é feito manualmente. Para resolver o problema, há alguns anos a Cocamar vem divulgando a operação mecanizada da colheita.
Embora seja comum em outros Estados produtores, a máquina de colher café ainda é novidade em algumas regiões do Paraná, caso do Extremo-Noroeste, onde a cafeicultura é parte importante da economia de vários municípios.
Pensando nisso, no início de maio uma máquina trazida de Minas Gerais estará prestando serviços a produtores em Altônia, que fica perto de Umuarama. A vinda do equipamento foi intermediada pela Cocamar.
O técnico agropecuário Antonio Carlos Spanhol, da cooperativa, que atua naquela cidade, garante que a cafeicultura não sobrevive se continuar dependendo de gente.
“A única saída é o produtor se ajustar para a mecanização”, cita. A máquina faz o trabalho de dezenas de braços, custa mais barato e acaba o serviço rapidamente, o que é positivo para a qualidade dos grãos. (Flamma)
Embora seja comum em outros Estados produtores, a máquina de colher café ainda é novidade em algumas regiões do Paraná, caso do Extremo-Noroeste, onde a cafeicultura é parte importante da economia de vários municípios.
Pensando nisso, no início de maio uma máquina trazida de Minas Gerais estará prestando serviços a produtores em Altônia, que fica perto de Umuarama. A vinda do equipamento foi intermediada pela Cocamar.
O técnico agropecuário Antonio Carlos Spanhol, da cooperativa, que atua naquela cidade, garante que a cafeicultura não sobrevive se continuar dependendo de gente.
“A única saída é o produtor se ajustar para a mecanização”, cita. A máquina faz o trabalho de dezenas de braços, custa mais barato e acaba o serviço rapidamente, o que é positivo para a qualidade dos grãos. (Flamma)