Dólar fecha em queda com investidores de olho em alta do juro básico
SÃO PAULO (Folhapress) O dólar à vista, referência para as negociações no mercado financeiro, fechou ontem em queda de 0,37% em relação ao real, cotado a R$ 2,001 na venda. Essa foi a segunda queda consecutiva da moeda americana, que acumulou perda de 0,25% na semana.
O movimento se deu apesar da economia americana ter crescido menos que o esperado no primeiro trimestre deste ano, o que acendeu um sinal amarelo entre os investidores.
O dólar comercial, utilizado no comércio exterior, fechou em queda de 0,14%, cotado a R$ 1,999 na venda.
Nos EUA, o crescimento econômico retomou a força no primeiro trimestre, embora não tanto quanto esperado, o que pode aumentar os temores de que a já enfraquecida economia pode ter dificuldades para lidar com os cortes de gastos do governo e os impostos mais altos.
O PIB (Produto Interno Bruto) expandiu a uma taxa anual de 2,5%, informou ontem o Departamento de Comércio, depois de o crescimento quase ter estagnado em 0,4% no quarto trimestre. O resultado, entretanto, não correspondeu às expectativas dos economistas de uma alta de 3%.
O clima de cautela normalmente faz elevar a demanda por ativos considerados de menor risco pelos investidores, como o dólar, o que estimula a alta da cotação da moeda.
No entanto, segundo operadores consultados pela Folha, a queda da moeda americana vista ontem é influenciada pela perspectiva de entrada de dólares no país com a esperada redução nos juros básicos da zona do euro, diversas operações de captação de recursos no exterior por empresas brasileiras, além do ciclo de aperto monetário em curso no país.
Os investidores aguardam pela divulgação do resultado de mais um indicador econômico importante nos EUA ontem, que mostrará o nível da confiança do consumidor americano em abril.
O movimento se deu apesar da economia americana ter crescido menos que o esperado no primeiro trimestre deste ano, o que acendeu um sinal amarelo entre os investidores.
O dólar comercial, utilizado no comércio exterior, fechou em queda de 0,14%, cotado a R$ 1,999 na venda.
Nos EUA, o crescimento econômico retomou a força no primeiro trimestre, embora não tanto quanto esperado, o que pode aumentar os temores de que a já enfraquecida economia pode ter dificuldades para lidar com os cortes de gastos do governo e os impostos mais altos.
O PIB (Produto Interno Bruto) expandiu a uma taxa anual de 2,5%, informou ontem o Departamento de Comércio, depois de o crescimento quase ter estagnado em 0,4% no quarto trimestre. O resultado, entretanto, não correspondeu às expectativas dos economistas de uma alta de 3%.
O clima de cautela normalmente faz elevar a demanda por ativos considerados de menor risco pelos investidores, como o dólar, o que estimula a alta da cotação da moeda.
No entanto, segundo operadores consultados pela Folha, a queda da moeda americana vista ontem é influenciada pela perspectiva de entrada de dólares no país com a esperada redução nos juros básicos da zona do euro, diversas operações de captação de recursos no exterior por empresas brasileiras, além do ciclo de aperto monetário em curso no país.
Os investidores aguardam pela divulgação do resultado de mais um indicador econômico importante nos EUA ontem, que mostrará o nível da confiança do consumidor americano em abril.