Atlético Paranavaí x Rio Branco: é ficar ou cair
O time do Atlético Clube Paranavaí chega às duas últimas rodadas do Campeonato Paranaense de 2013 – 1ª Divisão, numa encruzilhada. Depende dos resultados para permanecer na 1ª Divisão ou simplesmente ser rebaixado à 2ª Divisão em 2014.
Os tropeços que teve dentro da própria casa – inclusive goleadas, como para o próprio Rio Branco no 1º turno em Paranavaí (3×0) e domingo passado para o Londrina (4×0) – levam muitos torcedores a entender que, diante dos resultados obtidos até agora, resta pouco a fazer e já se conformam com o pior.
Mas sempre há os esperançosos, como nós, que preferem apegar-se aos números e fazer uma mexida geral, como se isso fosse influenciar no rendimento do time em dois jogos decisivos.
Vamos à análise:
Com 18 pontos somados em todo o Campeonato, o time de Paranavaí está ao lado do Rio Branco (seu adversário desta quinta-feira), no final da tabela de classificação. Os dois se defrontam em Paranaguá.
No 2º turno o Paranavaí somou apenas 5 pontos (1 vitória, 2 empates e 6 derrotas, marcou 5 gols, sofreu 18, com saldo negativo de 13, e 18% de aproveitamento).
O Rio Branco está melhor, com 8 pontos (2 vitórias, 2 empates, 5 derrotas – uma inclusive com goleada de 6×1 domingo para o Coritiba em casa – 11 gols pró, 18 contra e saldo negativo de 7, com 29% de aproveitamento).
Na última rodada, o Vermelhinho receberá em Paranavaí o Paraná Clube, que atuou grandes louvores neste paranaense. Não é adversário que pela lógica – mas quem disse que futebol tem lógica? – tenha credenciais para vencer em Paranavaí, ainda mais com a situação de desespero de que está tomado o time do Noroeste do Paraná.
Por sua vez, o Rio Branco jogará sua última cartada em Arapongas, que também precisa desesperadamente vencer. E isto é pior para o Rio Branco.
Portanto, fiquemos com o velho e estimulante ditado popular de que a esperança é a última que morre.
Não esqueçamos, porém, do Cianorte e do Arapongas. Quem disse que eles não precisam se preocupar?
Vejamos a situação deles também:
O Cianorte está com 20 pontos – dois apenas atrás do Paranavaí e do Rio Branco -, tem 9 pontos no 2º turno, 3 vitórias e 6 derrotas, sem empate, marcou 10 gols, 14 contra e saldo negativo de 4, com 33% de aproveitamento. Mas neste sábado jogará em Curitiba contra o Paraná que, como diz, em casa é uma pedreira. Se perder, terá que vencer custe o que custar ao Nacional – menos mal – em casa. Pela lógica, sua preocupação será o jogo de sábado em Curitiba.
Já o Arapongas que se cuide também. Está três pontos à frente do Paranavaí e Rio Branco e um à frente do Cianorte. Com seis pontos a serem disputados ainda. Tem 7 pontos no 2º turno, com 2 vitórias apenas, 1 empate e 6 derrotas, marcou 12 gols e sofreu 18, com saldo negativo de 6, com 26% de aproveitamento.
Como aos demais concorrentes, restam-lhe dois jogos: neste fim de semana em Rolândia contra o Nacional, que agora quer aprontar pra cima dos adversários, como domingo passado e, por último, em casa, só que contra o Rio Branco, num jogo de vida ou morte.
Dizer que a situação desses seis times está definida, é ser pessimista demais.
Os tropeços que teve dentro da própria casa – inclusive goleadas, como para o próprio Rio Branco no 1º turno em Paranavaí (3×0) e domingo passado para o Londrina (4×0) – levam muitos torcedores a entender que, diante dos resultados obtidos até agora, resta pouco a fazer e já se conformam com o pior.
Mas sempre há os esperançosos, como nós, que preferem apegar-se aos números e fazer uma mexida geral, como se isso fosse influenciar no rendimento do time em dois jogos decisivos.
Vamos à análise:
Com 18 pontos somados em todo o Campeonato, o time de Paranavaí está ao lado do Rio Branco (seu adversário desta quinta-feira), no final da tabela de classificação. Os dois se defrontam em Paranaguá.
No 2º turno o Paranavaí somou apenas 5 pontos (1 vitória, 2 empates e 6 derrotas, marcou 5 gols, sofreu 18, com saldo negativo de 13, e 18% de aproveitamento).
O Rio Branco está melhor, com 8 pontos (2 vitórias, 2 empates, 5 derrotas – uma inclusive com goleada de 6×1 domingo para o Coritiba em casa – 11 gols pró, 18 contra e saldo negativo de 7, com 29% de aproveitamento).
Na última rodada, o Vermelhinho receberá em Paranavaí o Paraná Clube, que atuou grandes louvores neste paranaense. Não é adversário que pela lógica – mas quem disse que futebol tem lógica? – tenha credenciais para vencer em Paranavaí, ainda mais com a situação de desespero de que está tomado o time do Noroeste do Paraná.
Por sua vez, o Rio Branco jogará sua última cartada em Arapongas, que também precisa desesperadamente vencer. E isto é pior para o Rio Branco.
Portanto, fiquemos com o velho e estimulante ditado popular de que a esperança é a última que morre.
Não esqueçamos, porém, do Cianorte e do Arapongas. Quem disse que eles não precisam se preocupar?
Vejamos a situação deles também:
O Cianorte está com 20 pontos – dois apenas atrás do Paranavaí e do Rio Branco -, tem 9 pontos no 2º turno, 3 vitórias e 6 derrotas, sem empate, marcou 10 gols, 14 contra e saldo negativo de 4, com 33% de aproveitamento. Mas neste sábado jogará em Curitiba contra o Paraná que, como diz, em casa é uma pedreira. Se perder, terá que vencer custe o que custar ao Nacional – menos mal – em casa. Pela lógica, sua preocupação será o jogo de sábado em Curitiba.
Já o Arapongas que se cuide também. Está três pontos à frente do Paranavaí e Rio Branco e um à frente do Cianorte. Com seis pontos a serem disputados ainda. Tem 7 pontos no 2º turno, com 2 vitórias apenas, 1 empate e 6 derrotas, marcou 12 gols e sofreu 18, com saldo negativo de 6, com 26% de aproveitamento.
Como aos demais concorrentes, restam-lhe dois jogos: neste fim de semana em Rolândia contra o Nacional, que agora quer aprontar pra cima dos adversários, como domingo passado e, por último, em casa, só que contra o Rio Branco, num jogo de vida ou morte.
Dizer que a situação desses seis times está definida, é ser pessimista demais.