SP confirma as duas primeiras mortes por gripe H1N1 no interior
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – O Estado confirmou as primeiras mortes por gripe H1N1 do interior paulista na região de São José do Rio Preto (438 km de São Paulo) neste ano.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, uma pessoa morreu em Rio Preto e outra em Catanduva (385 km de SP). A primeira morte do ano foi registrada na capital – a pasta não soube informar quando.
As mortes no interior foram confirmadas na semana que marcou o início da campanha nacional de vacinação contra a gripe.
Em Rio Preto, a morte registrada, na noite de anteontem, foi de um homem de 54 anos. Ele estava internado desde o dia 8 na UTI da Santa Casa da cidade e foi diagnosticado no fim da semana.
Foi o primeiro caso registrado neste ano em Rio Preto, cidade conhecida pelas temperaturas altas. No ano passado, 36 pessoas foram infectadas pela doença na cidade – dois deles morreram.
Em Catanduva, a vítima de H1N1 uma mulher de 52 anos. Os sintomas se manifestaram no início deste mês. Ela foi internada dia 5 na UTI do Hospital Padre Albino, e morreu na última sexta-feira.
Também conhecido como gripe A, o H1N1 surgiu no Estado em 2009. Foram confirmados 12 mil casos. Quase 600 pessoas morreram.
O vírus H1N1 da influenza tipo A combina as características genéticas das gripes humana, aviária e suína, e demora até 14 dias para manifestar a doença.
Os sintomas são parecidos com a gripe comum como febre, dores musculares e de cabeça, tosse, coriza, falta de apetite e dor na garganta.
A transmissão é feita por superfícies contaminadas com saliva ou secreções do nariz das pessoas infectadas, e mais frequente nos meses mais frios do ano.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, uma pessoa morreu em Rio Preto e outra em Catanduva (385 km de SP). A primeira morte do ano foi registrada na capital – a pasta não soube informar quando.
As mortes no interior foram confirmadas na semana que marcou o início da campanha nacional de vacinação contra a gripe.
Em Rio Preto, a morte registrada, na noite de anteontem, foi de um homem de 54 anos. Ele estava internado desde o dia 8 na UTI da Santa Casa da cidade e foi diagnosticado no fim da semana.
Foi o primeiro caso registrado neste ano em Rio Preto, cidade conhecida pelas temperaturas altas. No ano passado, 36 pessoas foram infectadas pela doença na cidade – dois deles morreram.
Em Catanduva, a vítima de H1N1 uma mulher de 52 anos. Os sintomas se manifestaram no início deste mês. Ela foi internada dia 5 na UTI do Hospital Padre Albino, e morreu na última sexta-feira.
Também conhecido como gripe A, o H1N1 surgiu no Estado em 2009. Foram confirmados 12 mil casos. Quase 600 pessoas morreram.
O vírus H1N1 da influenza tipo A combina as características genéticas das gripes humana, aviária e suína, e demora até 14 dias para manifestar a doença.
Os sintomas são parecidos com a gripe comum como febre, dores musculares e de cabeça, tosse, coriza, falta de apetite e dor na garganta.
A transmissão é feita por superfícies contaminadas com saliva ou secreções do nariz das pessoas infectadas, e mais frequente nos meses mais frios do ano.
Cuidados
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, para proteger-se contra a infecção ou evitar a transmissão do vírus, a pessoa deve lavar as mãos com frequência com água e sabão, usar somente lenços descartáveis, evitar aglomerações de pessoas e não compartilhar copos, talheres e pratos.
Ainda de acordo com a secretaria, este ano foram confirmados 18 casos da gripe A. Houve ainda duas mortes no Estado por gripe comum, chamada de sazonal.