Não é hora de jogar a toalha, diz Rogério
LA PAZ, BOLÍVIA – O capitão do São Paulo tentou não mostrar abatimento após a derrota para o Strongest, por 2 a 1 , que deixou o time em situação muito complicada na Libertadores.
"Não é o momento de jogar a toalha, de se entregar", disse Rogério já na madrugada de ontem, no estádio Hernando Silles. "Eu ainda acredito muito”.
Na última rodada da fase de grupos, o São Paulo precisa derrotar o Atlético-MG e torcer para que o Strongest não ganhe do Arsenal de Sarandi, na Argentina.
"É muito complicado não depender só de você", disse o camisa 1. "Mas no Morumbi temos condição de vencer, e temos que tentar fazer nossa parte”.
Rogério foi protagonista da partida, ao anotar de pênalti o gol do time tricolor e também ao falhar no segundo gol da equipe boliviana -um chute de muito longe, defensável.
"[A altitude] não traiu, a bola foi batida, balançou bastante, lógico que ganha mais velocidade, fica mais difícil, mas é do jogo", declarou.
O camisa 1 disse ainda que, como capitão, se sente culpado pela situação do time. "O capitão tem obrigação de fazer o time vencer. Não acabou. Eu encaro como a última oportunidade [de jogar uma Libertadores]”.
"Não é o momento de jogar a toalha, de se entregar", disse Rogério já na madrugada de ontem, no estádio Hernando Silles. "Eu ainda acredito muito”.
Na última rodada da fase de grupos, o São Paulo precisa derrotar o Atlético-MG e torcer para que o Strongest não ganhe do Arsenal de Sarandi, na Argentina.
"É muito complicado não depender só de você", disse o camisa 1. "Mas no Morumbi temos condição de vencer, e temos que tentar fazer nossa parte”.
Rogério foi protagonista da partida, ao anotar de pênalti o gol do time tricolor e também ao falhar no segundo gol da equipe boliviana -um chute de muito longe, defensável.
"[A altitude] não traiu, a bola foi batida, balançou bastante, lógico que ganha mais velocidade, fica mais difícil, mas é do jogo", declarou.
O camisa 1 disse ainda que, como capitão, se sente culpado pela situação do time. "O capitão tem obrigação de fazer o time vencer. Não acabou. Eu encaro como a última oportunidade [de jogar uma Libertadores]”.