Criação de TRF mostra força da união para o desenvolvimento do Paraná, diz Campagnolo
CURITIBA – A criação de um Tribunal Regional Federal no Paraná, aprovada na noite de quarta-feira (3) pela Câmara dos Deputados, vai reduzir custos para empresas do Estado e beneficiar toda a população, facilitando o acesso à Justiça.
A opinião é do presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, que ontem participou em Curitiba de um ato solene na sede da seccional paranaense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PR) em comemoração à aprovação.
O evento reuniu lideranças empresariais, políticas e judiciárias do Estado.
A criação do tribunal paranaense foi definida com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 544/02, que tramitou por mais de 10 anos no Congresso Nacional e prevê a instalação de novas estruturas de segunda instância da Justiça Federal também em Minas Gerais, Bahia e Amazonas.
Atualmente, os processos originados no Paraná são julgados pelo TRF da 4ª região, com sede em Porto Alegre (RS). Pela proposta aprovada, o tribunal a ser instalado em Curitiba atenderá também os estados de Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
Campagnolo ressaltou que a criação de um TRF no Paraná é uma antiga bandeira do Estado, possível de ser concretizada apenas com a união entre a sociedade civil organizada, entidades representativas e a classe política paranaenses.
“A aprovação desta PEC mostra a importância da união entre as forças organizadas do Paraná na busca de resultados concretos para nosso Estado. Esta mobilização fica como exemplo para que alcancemos novas conquistas nos assuntos prioritários para o desenvolvimento do Paraná”, afirmou.
O presidente da Fiep disse ainda que a instalação do TRF em Curitiba vai reduzir custos para as empresas envolvidas em ações que tramitam na Justiça Federal. “Hoje, uma empresa que entra com uma demanda judicial na esfera federal tem altos custos com o deslocamento de advogados e outros profissionais até Porto Alegre. Isso muitas vezes até desestimula as empresas a buscarem seus diretos”, declarou. “Mas, acima de tudo, o ganho será para todos os cidadãos paranaenses, que terão mais facilidade para ter acesso à Justiça”, acrescentou Campagnolo.
Para o presidente da OAB-PR, Juliano Breda, o Paraná acordou nesta quinta “mais feliz e com expectativas de dias mais justos”. Segundo ele, a aprovação da PEC é um momento histórico para o Estado, que iniciou as articulações para conseguir trazer um TRF para Curitiba há 20 anos. “A união de autoridades e da bancada federal em torno desta questão nos mostra que, acima de qualquer divergência político-partidária, deve estar o interesse do Paraná”, declarou.
A opinião é do presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, que ontem participou em Curitiba de um ato solene na sede da seccional paranaense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PR) em comemoração à aprovação.
O evento reuniu lideranças empresariais, políticas e judiciárias do Estado.
A criação do tribunal paranaense foi definida com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 544/02, que tramitou por mais de 10 anos no Congresso Nacional e prevê a instalação de novas estruturas de segunda instância da Justiça Federal também em Minas Gerais, Bahia e Amazonas.
Atualmente, os processos originados no Paraná são julgados pelo TRF da 4ª região, com sede em Porto Alegre (RS). Pela proposta aprovada, o tribunal a ser instalado em Curitiba atenderá também os estados de Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
Campagnolo ressaltou que a criação de um TRF no Paraná é uma antiga bandeira do Estado, possível de ser concretizada apenas com a união entre a sociedade civil organizada, entidades representativas e a classe política paranaenses.
“A aprovação desta PEC mostra a importância da união entre as forças organizadas do Paraná na busca de resultados concretos para nosso Estado. Esta mobilização fica como exemplo para que alcancemos novas conquistas nos assuntos prioritários para o desenvolvimento do Paraná”, afirmou.
O presidente da Fiep disse ainda que a instalação do TRF em Curitiba vai reduzir custos para as empresas envolvidas em ações que tramitam na Justiça Federal. “Hoje, uma empresa que entra com uma demanda judicial na esfera federal tem altos custos com o deslocamento de advogados e outros profissionais até Porto Alegre. Isso muitas vezes até desestimula as empresas a buscarem seus diretos”, declarou. “Mas, acima de tudo, o ganho será para todos os cidadãos paranaenses, que terão mais facilidade para ter acesso à Justiça”, acrescentou Campagnolo.
Para o presidente da OAB-PR, Juliano Breda, o Paraná acordou nesta quinta “mais feliz e com expectativas de dias mais justos”. Segundo ele, a aprovação da PEC é um momento histórico para o Estado, que iniciou as articulações para conseguir trazer um TRF para Curitiba há 20 anos. “A união de autoridades e da bancada federal em torno desta questão nos mostra que, acima de qualquer divergência político-partidária, deve estar o interesse do Paraná”, declarou.