Banco investe R$ 600 milhões em etanol de 2ª geração
SÃO PAULO – A GraalBio, empresa de biotecnologia da família Gradin, receberá um aporte de R$ 600 milhões do BNDESPar (braço de participações do BNDES), que se tornará sócio da companhia ao deter 15% das ações ordinárias (com direito a voto).
Esse é o primeiro investimento do BNDES em etanol de segunda geração. No ano passado, o banco destinou R$ 4,1 bilhões a projetos do setor sucroalcooleiro, queda de 30% em relação a 2011.
Os recursos do BNDES serão utilizados no desenvolvimento de tecnologias para a produção de etanol de segunda geração e de bioquímicos.
Segundo Júlio Raimundo, diretor da área industrial de mercados de capitais e capital empreendedor do BNDES, os aportes serão feitos ao longo dos próximos sete anos em conjunto com os investimentos da família Gradin.
"Pretendemos, com esse projeto, afirmar a liderança brasileira nos biocombustíveis e bioquímicos", disse em entrevista o diretor do BNDES.
Os controladores devem concluir até o início de 2014 a primeira fase de investimentos na GraalBio, com a destinação de R$ 300 milhões à primeira fábrica de etanol celulósico do hemisfério sul, que está sendo construída em Alagoas e deve começar a produzir no próximo ano usando bagaço e palha da cana como matéria-prima.
O plano de negócios da GraalBio prevê R$ 4 bilhões em investimentos nos próximos sete anos, período em que pretende se tornar líder mundial na produção de etanol celulósico e de bioquímicos. O projeto prevê a construção de quatro unidades de produção de etanol de segunda geração, duas fábricas de bioquímicos e dois polos industriais.
Segundo Bernardo Gradin, presidente da companhia, captações por meio de emissão de títulos de dívida e aportes adicionais de parceiros da GraalBio nas joint ventures que deverão ser formadas para a construção das outras unidades deverão ser suficientes para completar os R$ 4 bilhões necessários para a implementação do projeto.
Há a possibilidade de abertura de capital na Bolsa após a conclusão dessa primeira fase de investimentos, segundo Raimundo.
Esse é o primeiro investimento do BNDES em etanol de segunda geração. No ano passado, o banco destinou R$ 4,1 bilhões a projetos do setor sucroalcooleiro, queda de 30% em relação a 2011.
Os recursos do BNDES serão utilizados no desenvolvimento de tecnologias para a produção de etanol de segunda geração e de bioquímicos.
Segundo Júlio Raimundo, diretor da área industrial de mercados de capitais e capital empreendedor do BNDES, os aportes serão feitos ao longo dos próximos sete anos em conjunto com os investimentos da família Gradin.
"Pretendemos, com esse projeto, afirmar a liderança brasileira nos biocombustíveis e bioquímicos", disse em entrevista o diretor do BNDES.
Os controladores devem concluir até o início de 2014 a primeira fase de investimentos na GraalBio, com a destinação de R$ 300 milhões à primeira fábrica de etanol celulósico do hemisfério sul, que está sendo construída em Alagoas e deve começar a produzir no próximo ano usando bagaço e palha da cana como matéria-prima.
O plano de negócios da GraalBio prevê R$ 4 bilhões em investimentos nos próximos sete anos, período em que pretende se tornar líder mundial na produção de etanol celulósico e de bioquímicos. O projeto prevê a construção de quatro unidades de produção de etanol de segunda geração, duas fábricas de bioquímicos e dois polos industriais.
Segundo Bernardo Gradin, presidente da companhia, captações por meio de emissão de títulos de dívida e aportes adicionais de parceiros da GraalBio nas joint ventures que deverão ser formadas para a construção das outras unidades deverão ser suficientes para completar os R$ 4 bilhões necessários para a implementação do projeto.
Há a possibilidade de abertura de capital na Bolsa após a conclusão dessa primeira fase de investimentos, segundo Raimundo.