Polícia Civil investiga desvio de merenda escolar em Paranavaí
A Polícia Civil está investigando um possível caso de desvio de merenda escolar em Paranavaí. O escrivão Marcos Schiavo informou que o processo ainda está em fase de apuração dos fatos.
“As pessoas citadas estão sendo intimadas para prestar depoimento”, disse o escrivão. Segundo ele, não há previsão para a conclusão das investigações. É que alguns dos envolvidos no inquérito ainda não foram localizados.
O escrivão da Polícia Civil disse que a apuração é de crime de peculato, quando um funcionário público aproveita a facilidade de acesso e se apropria de forma ilegal de dinheiro ou valores públicos. De acordo com Schiavo, ainda não é possível saber a procedência do alimento que teria sido desviado.
A secretária de Educação, Aparecida Gonçalves, disse não ter conhecimento do caso, mas foi categórica ao afirmar que se o crime for comprovado, quem estiver envolvido será demitido, como já aconteceu em outras ocasiões. Por enquanto, destacou, fica o alerta para que as diretoras estejam sempre atentas e não permitam que os alimentos destinados aos alunos sejam desviados.
O inquérito policial foi requerido pela promotora de Justiça Andréa Fabiana Pussi Baradel. O Diário do Noroeste tentou contato com a promotora para falar sobre o caso, mas ela não foi encontrada.
A data do ofício encaminhado à Polícia Civil é 7 de dezembro de 2012, e as investigações tiveram início no dia 18 do mesmo mês.
“As pessoas citadas estão sendo intimadas para prestar depoimento”, disse o escrivão. Segundo ele, não há previsão para a conclusão das investigações. É que alguns dos envolvidos no inquérito ainda não foram localizados.
O escrivão da Polícia Civil disse que a apuração é de crime de peculato, quando um funcionário público aproveita a facilidade de acesso e se apropria de forma ilegal de dinheiro ou valores públicos. De acordo com Schiavo, ainda não é possível saber a procedência do alimento que teria sido desviado.
A secretária de Educação, Aparecida Gonçalves, disse não ter conhecimento do caso, mas foi categórica ao afirmar que se o crime for comprovado, quem estiver envolvido será demitido, como já aconteceu em outras ocasiões. Por enquanto, destacou, fica o alerta para que as diretoras estejam sempre atentas e não permitam que os alimentos destinados aos alunos sejam desviados.
O inquérito policial foi requerido pela promotora de Justiça Andréa Fabiana Pussi Baradel. O Diário do Noroeste tentou contato com a promotora para falar sobre o caso, mas ela não foi encontrada.
A data do ofício encaminhado à Polícia Civil é 7 de dezembro de 2012, e as investigações tiveram início no dia 18 do mesmo mês.