Na região, maioria dos Municípios evolui no IFDM
A maioria dos municípios que integram a Microrregião da Amunpar (Associação dos Municípios do Noroeste do Paraná) e adjacências, apresentou evolução no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal.
No entanto, alguns mudaram deposição para baixo, embora tenham melhorado o desempenho nos itens avaliados – Educação, Saúde e Emprego & Renda. Isto porque os outros municípios do Estado e do País também apresentaram evolução.
Na região de Paranavaí o município com melhor avaliação foi Rondon, que saiu da 154ª colocação em 2000 para a 26ª, seguido de Paranavaí, que em 2000 ficou na 27ª posição, mas caiu para a 32ª.
Mesmo que tenha evoluído nos índices, aposição não ficou melhor, isto porque os demais também evoluíram e mudaram de posição.
O QUE É – O IFDM, o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal, é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde.
Ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
O índice varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. Além disso, sua metodologia possibilita determinar, com precisão, se a melhora relativa ocorrida em determinado município decorre da adoção de políticas específicas ou se o resultado obtido é apenas reflexo da queda dos demais municípios.
O Paraná, que aparece em segundo entre os Estados, tinha há uma década só um município com patamar alto de desenvolvimento. Hoje são 26.
Eles estão entre os melhores desempenhos em três áreas: emprego & renda, educação e saúde. A medição, feita a cada ano, considera os dados de 2010 e foi divulgada no fim de semana.
No ranking do IFDM-Estados, São Paulo e Paraná mantiveram as primeiras colocações pelo sexto ano consecutivo. O desempenho paranaense foi levemente superior ao paulista, na comparação com 2009, mas não o suficiente para ultrapassar.
Desde a criação do Índice Firjan, em 2005, Curitiba, São Paulo e Vitória se revezam no topo do ranking das capitais com melhor desempenho socioeconômico.
ENTENDA O ÍNDICE – Para acompanhar a evolução socioeconômica dos 5.565 municípios do país, o Índice Firjan utiliza três áreas do desenvolvimento. Veja quais são:
a) Emprego e renda: Adota estatísticas oficiais do Ministério do Trabalho e usa três variáveis: 1) geração de emprego formal; 2) estoque de emprego formal; 3) salários médios do emprego formal.
b) Educação: Com dados do Ministério da Educação, são seis variáveis: 1) taxa de matrícula na educação infantil; 2) taxa de abandono; 3) taxa de distorção idade-série; 4) porcentual de docentes com ensino superior; 5) média de horas-aula diárias; 6) resultado do IDEB.
c) Saúde: A fonte é o banco de dados do Ministério da Saúde, utilizando-se três variáveis: 1) número de consultas pré-natal; 2) óbitos por causas mal definidas; 3) óbitos infantis por causas evitáveis.
A média brasileira do IFDM atingiu 0,7899 pontos em 2010, um crescimento de 3,9% em relação a 2009, mantendo-se na faixa de classificação de desenvolvimento moderado. Os dados refletem não só a recuperação da economia brasileira frente à crise mundial de 2008 e 2009, mas também avanços nas áreas de emprego e renda e educação.
No quadro anexo publicamos a classificação nacional, classificação estadual, o Índice de 2010 e os índices em Educação, Saúde e Emprego & Renda.
No entanto, alguns mudaram deposição para baixo, embora tenham melhorado o desempenho nos itens avaliados – Educação, Saúde e Emprego & Renda. Isto porque os outros municípios do Estado e do País também apresentaram evolução.
Na região de Paranavaí o município com melhor avaliação foi Rondon, que saiu da 154ª colocação em 2000 para a 26ª, seguido de Paranavaí, que em 2000 ficou na 27ª posição, mas caiu para a 32ª.
Mesmo que tenha evoluído nos índices, aposição não ficou melhor, isto porque os demais também evoluíram e mudaram de posição.
O QUE É – O IFDM, o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal, é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde.
Ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
O índice varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. Além disso, sua metodologia possibilita determinar, com precisão, se a melhora relativa ocorrida em determinado município decorre da adoção de políticas específicas ou se o resultado obtido é apenas reflexo da queda dos demais municípios.
O Paraná, que aparece em segundo entre os Estados, tinha há uma década só um município com patamar alto de desenvolvimento. Hoje são 26.
Eles estão entre os melhores desempenhos em três áreas: emprego & renda, educação e saúde. A medição, feita a cada ano, considera os dados de 2010 e foi divulgada no fim de semana.
No ranking do IFDM-Estados, São Paulo e Paraná mantiveram as primeiras colocações pelo sexto ano consecutivo. O desempenho paranaense foi levemente superior ao paulista, na comparação com 2009, mas não o suficiente para ultrapassar.
Desde a criação do Índice Firjan, em 2005, Curitiba, São Paulo e Vitória se revezam no topo do ranking das capitais com melhor desempenho socioeconômico.
ENTENDA O ÍNDICE – Para acompanhar a evolução socioeconômica dos 5.565 municípios do país, o Índice Firjan utiliza três áreas do desenvolvimento. Veja quais são:
a) Emprego e renda: Adota estatísticas oficiais do Ministério do Trabalho e usa três variáveis: 1) geração de emprego formal; 2) estoque de emprego formal; 3) salários médios do emprego formal.
b) Educação: Com dados do Ministério da Educação, são seis variáveis: 1) taxa de matrícula na educação infantil; 2) taxa de abandono; 3) taxa de distorção idade-série; 4) porcentual de docentes com ensino superior; 5) média de horas-aula diárias; 6) resultado do IDEB.
c) Saúde: A fonte é o banco de dados do Ministério da Saúde, utilizando-se três variáveis: 1) número de consultas pré-natal; 2) óbitos por causas mal definidas; 3) óbitos infantis por causas evitáveis.
A média brasileira do IFDM atingiu 0,7899 pontos em 2010, um crescimento de 3,9% em relação a 2009, mantendo-se na faixa de classificação de desenvolvimento moderado. Os dados refletem não só a recuperação da economia brasileira frente à crise mundial de 2008 e 2009, mas também avanços nas áreas de emprego e renda e educação.
No quadro anexo publicamos a classificação nacional, classificação estadual, o Índice de 2010 e os índices em Educação, Saúde e Emprego & Renda.