Hoje é último dia para vacinar o rebanho
Termina hoje o prazo para vacinar o rebanho bovino contra a febre aftosa. Em Paranavaí, por exemplo, o produtor deve apresentar a comprovação da vacina até 17h30 na Unidade Local de Sanidade Agropecuária – Rua Manoel Ribas 331. Quem não entregar a comprovação fica sujeito a multas.
A vacinação é obrigatória para todo o rebanho – cerca de 125 mil cabeças em Paranavaí e mais de 900 mil em toda a região da Amunpar – Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense. Na primeira etapa de vacinação do ano, em maio, são imunizados apenas os animais com até 24 meses de vida.
A médica-veterinária Clara Lídia Dal-Prá, fiscal de defesa agropecuária da Adapar, lembra que até anteontem foram totalizados 55% das comprovações previstas. Ontem pela manhã o índice já estava entre 60 e 65%. A Adapar é Agência de Desenvolvimento Agropecuária do Paraná, autarquia vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura.
Ela confirma que, a exemplo dos últimos anos, não há possibilidade de prorrogação. Com isso, a partir de segunda-feira quem não entregar a comprovação já poderá ser autuado. Quem não vacinou também não poderá adquirir a vacina diretamente nas casas comerciais. A unidade deve autorizar a compra e acompanhar a imunização do rebanho.
O preço médio da vacina varia em Paranavaí de R$ 1,25 a R$ 1,30 por dose. Quem deixar de vacinar ou de comprovar receberá multa de R$ 101,84 por cabeça. Além do prejuízo financeiro, há o risco de tornar a região vulnerável à doença, adverte a veterinária. Além de Paranavaí a unidade local abrange Amaporã e Loanda. Na região Noroeste são nove escritórios.
O objetivo do Paraná é tornar área livre de aftosa sem vacinação. Atualmente o Estado detém tal status, mas com vacina. Não há um prazo fixo para atingir a meta, dependendo de vários fatores, dentre os quais, a eficiência das barreiras sanitárias. A articulação da Adapar faz parte desse processo. O status de livre da aftosa sem vacina significa mais valorização para o produto paranaense, que encontraria um mercado maior em várias regiões do planeta.
A vacinação é obrigatória para todo o rebanho – cerca de 125 mil cabeças em Paranavaí e mais de 900 mil em toda a região da Amunpar – Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense. Na primeira etapa de vacinação do ano, em maio, são imunizados apenas os animais com até 24 meses de vida.
A médica-veterinária Clara Lídia Dal-Prá, fiscal de defesa agropecuária da Adapar, lembra que até anteontem foram totalizados 55% das comprovações previstas. Ontem pela manhã o índice já estava entre 60 e 65%. A Adapar é Agência de Desenvolvimento Agropecuária do Paraná, autarquia vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura.
Ela confirma que, a exemplo dos últimos anos, não há possibilidade de prorrogação. Com isso, a partir de segunda-feira quem não entregar a comprovação já poderá ser autuado. Quem não vacinou também não poderá adquirir a vacina diretamente nas casas comerciais. A unidade deve autorizar a compra e acompanhar a imunização do rebanho.
O preço médio da vacina varia em Paranavaí de R$ 1,25 a R$ 1,30 por dose. Quem deixar de vacinar ou de comprovar receberá multa de R$ 101,84 por cabeça. Além do prejuízo financeiro, há o risco de tornar a região vulnerável à doença, adverte a veterinária. Além de Paranavaí a unidade local abrange Amaporã e Loanda. Na região Noroeste são nove escritórios.
O objetivo do Paraná é tornar área livre de aftosa sem vacinação. Atualmente o Estado detém tal status, mas com vacina. Não há um prazo fixo para atingir a meta, dependendo de vários fatores, dentre os quais, a eficiência das barreiras sanitárias. A articulação da Adapar faz parte desse processo. O status de livre da aftosa sem vacina significa mais valorização para o produto paranaense, que encontraria um mercado maior em várias regiões do planeta.