Polícia prende suspeito de clonar cartões a partir de caixa eletrônico
A Polícia Militar prendeu em Nova Esperança anteontem pela manhã, um rapaz de 29 anos. Ele é suspeito de clonar cartões de usuários de bancos a partir de caixas eletrônicos, golpe conhecido como chupa-cabra. A tentativa de golpe foi descoberta por usuário, que desconfiou ao usar o equipamento de uma cooperativa de crédito.
Ao perceber a possível alteração, o cooperado chamou a Polícia Militar. Os policiais fizeram buscas e encontraram o suspeito ainda próximo da agência. No carro dele havia outros equipamentos, também usados para clonagem.
O golpe consiste em instalar o equipamento de clonagem na entrada destinada aos cartões nas operações de caixas eletrônicos. Uma câmara é instalada e filma o usuário digitando a senha.
A partir daí, o golpista faz saques como se fosse o titular da conta. O suspeito preso deve responder por fraude e tentativa de furto qualificado, ou seja, quando há uso da força e danos.
ALERTA – Com a incidência dos golpes, bancos e cooperativas pedem para que os usuários fiquem atentos. Ao inserir o cartão na leitora, o usuário deve comunicar imediatamente se notar qualquer alteração.
São diferenças muito pequenas, alerta o gerente regional do Sicoob Noroeste, Kazuo Fukuyama. O primeiro indício é notar se há uma luz acesa no local onde se insere o cartão. Fukuyama lembra que os caixas da cooperativa possuem tal dispositivo, geralmente coberto pelo chupa-cabra, ou seja, no caso do golpe a luz estará apagada.
Outro indício é observar no quadrante da tela para qualquer pequeno objeto estranho em relação ao equipamento. Pode ser a câmera para filmar a digitação de senha.
Por fim, o equipamento de clonagem é mais fundo, diferente do equipamento original, que deixa a ponta do cartão de fora. O chupa-cabra é cerca de dois centímetros mais fundo, encerra.
Ao perceber a possível alteração, o cooperado chamou a Polícia Militar. Os policiais fizeram buscas e encontraram o suspeito ainda próximo da agência. No carro dele havia outros equipamentos, também usados para clonagem.
O golpe consiste em instalar o equipamento de clonagem na entrada destinada aos cartões nas operações de caixas eletrônicos. Uma câmara é instalada e filma o usuário digitando a senha.
A partir daí, o golpista faz saques como se fosse o titular da conta. O suspeito preso deve responder por fraude e tentativa de furto qualificado, ou seja, quando há uso da força e danos.
ALERTA – Com a incidência dos golpes, bancos e cooperativas pedem para que os usuários fiquem atentos. Ao inserir o cartão na leitora, o usuário deve comunicar imediatamente se notar qualquer alteração.
São diferenças muito pequenas, alerta o gerente regional do Sicoob Noroeste, Kazuo Fukuyama. O primeiro indício é notar se há uma luz acesa no local onde se insere o cartão. Fukuyama lembra que os caixas da cooperativa possuem tal dispositivo, geralmente coberto pelo chupa-cabra, ou seja, no caso do golpe a luz estará apagada.
Outro indício é observar no quadrante da tela para qualquer pequeno objeto estranho em relação ao equipamento. Pode ser a câmera para filmar a digitação de senha.
Por fim, o equipamento de clonagem é mais fundo, diferente do equipamento original, que deixa a ponta do cartão de fora. O chupa-cabra é cerca de dois centímetros mais fundo, encerra.