Fiep cria Comitê de Logística Reversa para auxiliar indústrias do Estado
CURITIBA – Foi prorrogado por 45 dias o prazo para as indústrias paranaenses responderem ao Edital de Chamamento da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná (SEMA), que convoca as empresas do Estado a apresentar suas propostas para a logística reversa. O edital (número Nº 01/2012) venceria dia 9 de outubro.
O anúncio foi feito nesta segunda-feira (17), em Curitiba, pelo coordenador de resíduos sólidos da SEMA, Carlos Garcez do Nascimento, durante o “Workshop sobre Logística Reversa para as Indústrias Paranaenses” promovido pela Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), por meio do seu conselho temático de Meio Ambiente.
No encontro, também foi instituído o Comitê de Logística Reversa das Indústrias do Paraná, que tem como objetivo promover a discussão e a troca de experiências sobre este tema. Segundo o assessor da presidência da Fiep, Irineu Roveda, que presidiu a reunião, o comitê terá um interlocutor de cada setor da indústria e um representante da SEMA. “Confiamos muito na cooperação e no diálogo, por isso é importante aproximar as partes”, afirmou.
Segundo Garcez Nascimento, a aproximação entre o órgão regulador e o setor privado é inédita no país.
“É um modelo que deve ser replicado em outras unidades da federação”, afirmou Nascimento. “O governo de Minas Gerais está montando uma comitiva para vir ao Paraná conhecer o ambiente de diálogo estabelecido entre o governo e as indústrias”, disse ele.
O workshop reuniu mais de 80 participantes de empresas de diversos segmentos, que têm interesse em obter mais informações para responder ao edital da SEMA e se adequar à Lei 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Um dos pontos centrais da lei é a logística reversa, pela qual o fabricante tem responsabilidade pela destinação final dos seus produtos.
“Alguns setores estão vendo este tema pela primeira vez, outros estão em um estágio bem avançado, por isso a troca de experiência permitida em encontros como esse é muito positiva”, afirmou a gerente-executiva do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado do Paraná (Sindirepa-PR), Rosângela Damaceno.
Também a representante da indústria de cimento Itambé, Franciele Rocha, viu como positiva a interação. “A gente sempre procura novas tecnologias para gerar menos resíduos. Valeu para sair da inércia”, afirmou.
Segundo Nascimento, para que a logística reversa torne-se uma prática viável, é preciso envolver também o consumidor e o varejo. Um edital voltado para o comércio e outro voltado aos importadores deve ser expedido em breve pela SEMA.
O anúncio foi feito nesta segunda-feira (17), em Curitiba, pelo coordenador de resíduos sólidos da SEMA, Carlos Garcez do Nascimento, durante o “Workshop sobre Logística Reversa para as Indústrias Paranaenses” promovido pela Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), por meio do seu conselho temático de Meio Ambiente.
No encontro, também foi instituído o Comitê de Logística Reversa das Indústrias do Paraná, que tem como objetivo promover a discussão e a troca de experiências sobre este tema. Segundo o assessor da presidência da Fiep, Irineu Roveda, que presidiu a reunião, o comitê terá um interlocutor de cada setor da indústria e um representante da SEMA. “Confiamos muito na cooperação e no diálogo, por isso é importante aproximar as partes”, afirmou.
Segundo Garcez Nascimento, a aproximação entre o órgão regulador e o setor privado é inédita no país.
“É um modelo que deve ser replicado em outras unidades da federação”, afirmou Nascimento. “O governo de Minas Gerais está montando uma comitiva para vir ao Paraná conhecer o ambiente de diálogo estabelecido entre o governo e as indústrias”, disse ele.
O workshop reuniu mais de 80 participantes de empresas de diversos segmentos, que têm interesse em obter mais informações para responder ao edital da SEMA e se adequar à Lei 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Um dos pontos centrais da lei é a logística reversa, pela qual o fabricante tem responsabilidade pela destinação final dos seus produtos.
“Alguns setores estão vendo este tema pela primeira vez, outros estão em um estágio bem avançado, por isso a troca de experiência permitida em encontros como esse é muito positiva”, afirmou a gerente-executiva do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado do Paraná (Sindirepa-PR), Rosângela Damaceno.
Também a representante da indústria de cimento Itambé, Franciele Rocha, viu como positiva a interação. “A gente sempre procura novas tecnologias para gerar menos resíduos. Valeu para sair da inércia”, afirmou.
Segundo Nascimento, para que a logística reversa torne-se uma prática viável, é preciso envolver também o consumidor e o varejo. Um edital voltado para o comércio e outro voltado aos importadores deve ser expedido em breve pela SEMA.