86% das companhias não veem diferença salarial entre homem e mulher
Uma pesquisa feita pela empresa de recrutamento Hays e pelo Insper indica que 86,3% das empresas brasileiras dizem não perceber qualquer diferença salarial entre homens e mulheres da companhia, mas apenas 17,51% delas analisam o assunto de maneira ativa.
Para Regina Madalozzo, professora do Insper, "as companhias acreditam que não há uma discrepância entre os gêneros nas empresas, por esse motivo não investem no acompanhamento do tema".
O estudo também aponta que 52,09% das empresas brasileiras não têm programas de licenças parentais opcionais, para homens e mulheres com filhos recém-nascidos, além dos prazos exigidos por lei. E, entre aquelas que oferecem esse tipo de benefício para os funcionários, apenas 21,23% abrem a possibilidade tanto para pais quanto para mães.
"Uma percepção geral é de que a presença da mulher é mais importante do que a do homem na família, dado confirmado pela legislação brasileira, que privilegia a licença-maternidade em relação à licença-paternidade", diz Madalozzo, em nota.
O levantamento foi feito com base em dados de 700 empresas e 3.500 profissionais.
Para Regina Madalozzo, professora do Insper, "as companhias acreditam que não há uma discrepância entre os gêneros nas empresas, por esse motivo não investem no acompanhamento do tema".
O estudo também aponta que 52,09% das empresas brasileiras não têm programas de licenças parentais opcionais, para homens e mulheres com filhos recém-nascidos, além dos prazos exigidos por lei. E, entre aquelas que oferecem esse tipo de benefício para os funcionários, apenas 21,23% abrem a possibilidade tanto para pais quanto para mães.
"Uma percepção geral é de que a presença da mulher é mais importante do que a do homem na família, dado confirmado pela legislação brasileira, que privilegia a licença-maternidade em relação à licença-paternidade", diz Madalozzo, em nota.
O levantamento foi feito com base em dados de 700 empresas e 3.500 profissionais.