Crescimento no número de vagas não acompanha reação da economia
Ao contrário de outros indicadores econômicos, o mercado de trabalho não mostra ainda uma clara recuperação da atividade no país, segundo o coordenador da Pesquisa Mensal de Emprego, Cimar Azeredo Pereira.
Não há ainda, diz ele, expansão significativa do emprego em regiões significativas, como São Paulo. Lá, o aumento de junho para julho foi de apenas 0,1%, dentro da margem de erro.
Na região, a taxa de desemprego cedeu de 6,5% em junho para 5,7% em julho, mas devido à menor procura por trabalho, e não pela maior oferta de vagas. De um mês para o outro, o total de pessoas que estão à procura de trabalho caiu 12,4%.
Ao todo, São Paulo tinha em junho um contingente de 9,6 milhões de pessoas empregadas e 585 mil desocupados (aqueles que estão à procura de trabalho).
Em outro sinal negativo, o rendimento na região, a mais importante da pesquisa, caiu pelo segundo mês consecutivo em julho (-1,1%). Em junho, o indicador já havia registrado queda de 0,4%.
Existem sinais positivos, mas não dá para falar numa retomada, numa recuperação, sem o crescimento efetivo do emprego, disse Pereira.
Já um ponto favorável, diz, foi o crescimento de 1,6% no emprego na indústria paulista de junho para julho. A consultoria LCA afirma, porém, que, de modo geral, a ocupação cresceu num ritmo menor nas quatro regiões com dados disponíveis.
Não há ainda, diz ele, expansão significativa do emprego em regiões significativas, como São Paulo. Lá, o aumento de junho para julho foi de apenas 0,1%, dentro da margem de erro.
Na região, a taxa de desemprego cedeu de 6,5% em junho para 5,7% em julho, mas devido à menor procura por trabalho, e não pela maior oferta de vagas. De um mês para o outro, o total de pessoas que estão à procura de trabalho caiu 12,4%.
Ao todo, São Paulo tinha em junho um contingente de 9,6 milhões de pessoas empregadas e 585 mil desocupados (aqueles que estão à procura de trabalho).
Em outro sinal negativo, o rendimento na região, a mais importante da pesquisa, caiu pelo segundo mês consecutivo em julho (-1,1%). Em junho, o indicador já havia registrado queda de 0,4%.
Existem sinais positivos, mas não dá para falar numa retomada, numa recuperação, sem o crescimento efetivo do emprego, disse Pereira.
Já um ponto favorável, diz, foi o crescimento de 1,6% no emprego na indústria paulista de junho para julho. A consultoria LCA afirma, porém, que, de modo geral, a ocupação cresceu num ritmo menor nas quatro regiões com dados disponíveis.