Produção de mudas de eucalipto aumentou 132% na região Noroeste
Na região Noroeste do Estado, considerando os cultivos implantados nos municípios de Maringá, Paranavaí, Cianorte e Umuarama, entre 2004 e 2005, o aumento da produção de mudas foi de 132%. De lá para cá, o crescimento da produção de mudas de eucalipto na região vem aumentando numa média de 28,15% ao ano.
Na região de Maringá o cultivo de eucalipto ocupa 15 mil hectares. Mas essa área é insuficiente para atender a demanda de serrarias, a produção de escoras para construção civil ou mesmo de maravalha (usada em aviários).
Para o gerente de Sanidade Vegetal da Adapar, Marcílio Martins Araújo, a sanidade das mudas florestais é de extrema importância porque afeta um segmento que está em expansão.
Segundo levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral), da Seab, em meados da década dos anos 2000 iniciou-se a expansão da produção de mudas de eucalipto. No ano de 2005, em relação ao ano anterior, o aumento na produção de mudas foi de 52,3%. De lá para cá, o setor vem expandindo, em média, 30,33% ao ano.
O alerta vem ao encontro com as necessidades e as preocupações estaduais em ordenar a produção e garantir a sanidade das mudas de eucalipto, pois a produção de mudas em viveiros clandestinos é hoje a principal fonte de disseminação de pragas para a cultura.
Essas pragas podem comprometer o rendimento dos cultivos florestais. Muitos produtores têm no cultivo do eucalipto uma “poupança” para o futuro. A falta de comprometimento e o desconhecimento da atividade colocam em risco os investimentos e a expansão da cultura a longo prazo.
Segundo Araújo, a ausência de sanidade pode transformar as mudas florestais em veículos de pragas limitantes ao cultivo comercial, podendo comprometer o rendimento e comercialização dos produtos e subprodutos do eucalipto.
Na região de Maringá o cultivo de eucalipto ocupa 15 mil hectares. Mas essa área é insuficiente para atender a demanda de serrarias, a produção de escoras para construção civil ou mesmo de maravalha (usada em aviários).
Para o gerente de Sanidade Vegetal da Adapar, Marcílio Martins Araújo, a sanidade das mudas florestais é de extrema importância porque afeta um segmento que está em expansão.
Segundo levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral), da Seab, em meados da década dos anos 2000 iniciou-se a expansão da produção de mudas de eucalipto. No ano de 2005, em relação ao ano anterior, o aumento na produção de mudas foi de 52,3%. De lá para cá, o setor vem expandindo, em média, 30,33% ao ano.
O alerta vem ao encontro com as necessidades e as preocupações estaduais em ordenar a produção e garantir a sanidade das mudas de eucalipto, pois a produção de mudas em viveiros clandestinos é hoje a principal fonte de disseminação de pragas para a cultura.
Essas pragas podem comprometer o rendimento dos cultivos florestais. Muitos produtores têm no cultivo do eucalipto uma “poupança” para o futuro. A falta de comprometimento e o desconhecimento da atividade colocam em risco os investimentos e a expansão da cultura a longo prazo.
Segundo Araújo, a ausência de sanidade pode transformar as mudas florestais em veículos de pragas limitantes ao cultivo comercial, podendo comprometer o rendimento e comercialização dos produtos e subprodutos do eucalipto.