Polícia vai ouvir testemunhas no caso de queimaduras por soda cáustica
Na próxima semana, a Polícia Civil de Paranavaí deverá começar ouvir as testemunhas para tentar saber quem foi o responsável por ferir, com soda cáustica, uma criança de quatro anos.
A mãe da criança prestou queixa afirmando que seu amásio seria o autor da agressão. O acusado se apresentou e negou a autoria, e revelou ter sido a vítima de sua companheira. Ele disse que foi a mulher quem jogou o produto sobre ele, e também atingiu a criança.
O delegado da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí (8ª SDP), Osmir Ferreira Neves Junior, confirmou que a mãe da criança fez o boletim policial no período da manhã e horas depois quis retirar a queixa contra o amásio. Caso seja confirmada a versão contra a mulher, ela será indiciada por denúncia caluniosa. A pena para esse crime é de seis meses a dois anos de prisão e mais uma multa.
ENTENDA O CASO – A mãe da criança de quatro anos acusou seu amásio de jogar soda cáustica no rosto da enteada. A agressão teria acontecido em uma casa na Vila Operária, em Paranavaí. A menina apresentou queimaduras de segundo grau no rosto e a mãe teve queimaduras de primeiro grau nas pernas, costas e abdômen.
Nenhuma das vítimas precisou ficar internada.
Para a polícia, a mulher disse que a briga aconteceu por causa de leite. Ela afirmou que o alvo não era a menina. Como a criança estava perto, foi atingida pelo produto químico.
O caso teve uma reviravolta quando o acusado se apresentou, acompanhado de advogado, e negou a agressão. Disse que a mãe da criança foi quem jogou o produto químico, atingindo-o e também a criança de quatro anos. O homem se posicionou pelo fim do relacionamento com a mulher e disse que lutará pela guarda do seu filho, um menino de dois anos.
A mãe da criança prestou queixa afirmando que seu amásio seria o autor da agressão. O acusado se apresentou e negou a autoria, e revelou ter sido a vítima de sua companheira. Ele disse que foi a mulher quem jogou o produto sobre ele, e também atingiu a criança.
O delegado da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí (8ª SDP), Osmir Ferreira Neves Junior, confirmou que a mãe da criança fez o boletim policial no período da manhã e horas depois quis retirar a queixa contra o amásio. Caso seja confirmada a versão contra a mulher, ela será indiciada por denúncia caluniosa. A pena para esse crime é de seis meses a dois anos de prisão e mais uma multa.
ENTENDA O CASO – A mãe da criança de quatro anos acusou seu amásio de jogar soda cáustica no rosto da enteada. A agressão teria acontecido em uma casa na Vila Operária, em Paranavaí. A menina apresentou queimaduras de segundo grau no rosto e a mãe teve queimaduras de primeiro grau nas pernas, costas e abdômen.
Nenhuma das vítimas precisou ficar internada.
Para a polícia, a mulher disse que a briga aconteceu por causa de leite. Ela afirmou que o alvo não era a menina. Como a criança estava perto, foi atingida pelo produto químico.
O caso teve uma reviravolta quando o acusado se apresentou, acompanhado de advogado, e negou a agressão. Disse que a mãe da criança foi quem jogou o produto químico, atingindo-o e também a criança de quatro anos. O homem se posicionou pelo fim do relacionamento com a mulher e disse que lutará pela guarda do seu filho, um menino de dois anos.