Preços remuneradores diminuem dependência do Governo
BRASÍLIA – Os bons preços recebidos pelos produtores rurais em algumas culturas, nos últimos anos, vêm registrando um efeito positivo para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa): a redução da necessidade de disponibilizar recursos de apoio à comercialização.
Em 2012, por exemplo, a boa remuneração de lavouras como a de soja, milho e arroz permitiu que o Governo Federal apoiasse a negociação de apenas 2,13 milhões de toneladas – o que representa R$ 377 milhões – por meio de instrumentos como Aquisição do Governo Federal (AGF), Prêmio de Escoamento de Produto (PEP), Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (PEPRO), Contrato Privado de Opção de Venda (PROP) e Contrato de Opção de Venda Público (COV).
A maior parte dessa quantidade – 2,12 milhões de toneladas (R$ 375 milhões) – foi destinada ao trigo.
No ano passado, o peso total comercializado por meio dos mecanismos do governo foi de 3,14 milhões de toneladas (R$ 1,06 bilhão), mas o volume já chegou a ser de 21,74 milhões de toneladas (R$ 2,18 bilhões), em 2006. Segundo o secretário de Política Agrícola, Caio Rocha, o Governo compra ou promove operações de equalização de preços apenas quando o mercado não oferece valores mínimos para cobrir os custos de produção dos agricultores.
Em 2012, por exemplo, a boa remuneração de lavouras como a de soja, milho e arroz permitiu que o Governo Federal apoiasse a negociação de apenas 2,13 milhões de toneladas – o que representa R$ 377 milhões – por meio de instrumentos como Aquisição do Governo Federal (AGF), Prêmio de Escoamento de Produto (PEP), Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (PEPRO), Contrato Privado de Opção de Venda (PROP) e Contrato de Opção de Venda Público (COV).
A maior parte dessa quantidade – 2,12 milhões de toneladas (R$ 375 milhões) – foi destinada ao trigo.
No ano passado, o peso total comercializado por meio dos mecanismos do governo foi de 3,14 milhões de toneladas (R$ 1,06 bilhão), mas o volume já chegou a ser de 21,74 milhões de toneladas (R$ 2,18 bilhões), em 2006. Segundo o secretário de Política Agrícola, Caio Rocha, o Governo compra ou promove operações de equalização de preços apenas quando o mercado não oferece valores mínimos para cobrir os custos de produção dos agricultores.