Invictas, brasileiras miram 4ª vitória seguida
Em sua quarta participação em Olimpíadas, a seleção feminina do handebol do Brasil já faz uma campanha histórica. Com 100% de aproveitamento em três jogos e vaga garantida na fase eliminatória, as brasileiras buscam mais um triunfo hoje, às 12h15 (de Brasília), contra a forte equipe da Rússia.
Após o quinto lugar no Mundial disputado em casa em dezembro de 2011, o Brasil se tornou um dos candidatos ao pódio olímpico. Em Londres, o Brasil venceu a Croácia na estreia e depois Montenegro. Anteontem, atropelou a Grã-Bretanha por 30 a 17, sem se abalar com a pressão da torcida anfitriã no ginásio Cooper Box.
Com o resultado, o Brasil manteve os 100% de aproveitamento e a liderança isolada do Grupo A, além de assegurar a classificação às quartas de final. Adversária de hoje, a Rússia é vice-líder da chave e foi derrotada pelas brasileiras no Mundial do ano passado.
"Agora é definir a colocação. Quanto melhor a posição que obtivermos, teoricamente será melhor o adversário para enfrentar. Mas não tem time fácil pelo caminho. Do outro lado é a chave da morte", disse a armadora Duda Amorim ao site da CBHb (Confederação Brasileira de Handebol).
As quatro melhores seleções de cada chave disputam as quartas de final. A Rússia vem de derrota ante a Croácia por 30 a 28 e precisa derrotar as brasileiras para garantir vaga na próxima fase. O último jogo do Brasil na fase preliminar será contra Angola, no domingo.
Após o quinto lugar no Mundial disputado em casa em dezembro de 2011, o Brasil se tornou um dos candidatos ao pódio olímpico. Em Londres, o Brasil venceu a Croácia na estreia e depois Montenegro. Anteontem, atropelou a Grã-Bretanha por 30 a 17, sem se abalar com a pressão da torcida anfitriã no ginásio Cooper Box.
Com o resultado, o Brasil manteve os 100% de aproveitamento e a liderança isolada do Grupo A, além de assegurar a classificação às quartas de final. Adversária de hoje, a Rússia é vice-líder da chave e foi derrotada pelas brasileiras no Mundial do ano passado.
"Agora é definir a colocação. Quanto melhor a posição que obtivermos, teoricamente será melhor o adversário para enfrentar. Mas não tem time fácil pelo caminho. Do outro lado é a chave da morte", disse a armadora Duda Amorim ao site da CBHb (Confederação Brasileira de Handebol).
As quatro melhores seleções de cada chave disputam as quartas de final. A Rússia vem de derrota ante a Croácia por 30 a 28 e precisa derrotar as brasileiras para garantir vaga na próxima fase. O último jogo do Brasil na fase preliminar será contra Angola, no domingo.