Fiscais da soja já emitiram 103 notificações e 65 autuações
CURITIBA – A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) intensificou a fiscalização do cumprimento do vazio sanitário. Em pouco mais de um mês, os fiscais lavraram em todo o Estado 103 notificações correspondentes a uma área de 9.300 hectares, e 65 autuações correspondentes a uma área de 2 mil hectares.
O produtor que não atender à determinação de ausência total de plantas vivas de soja poderá ser penalizado com multas ou perda compulsória das lavouras.
Segundo a engenheira agrônoma Maria Celeste Marcondes, da gerência de Sanidade Vegetal da Adapar, as notificações e autuações são procedimentos de rotina, em que ocorrem irregularidades pela não eliminação das plantas vivas remanescentes de soja.
Maria Celeste alerta para as penalidades que o produtor está sujeito como multas que podem variar de R$ 50,00 a R$ 5 mil. Além disso, pode ocorrer casos de interdição da propriedade agrícola, vedação do crédito rural (de acordo com os atenuantes e agravantes em cada caso).
O vazio sanitário da soja, compreendido de 15 de junho a 15 de setembro, foi uma medida fitossanitária que começou a ser adotada em 2007 no Paraná, por recomendação de entidades de pesquisa, acatada pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento.
A medida evita a proliferação do fungo da ferrugem asiática, doença que causa danos econômicos expressivos às lavouras. Neste período não deve haver nenhuma área plantada e nem restos de culturas de soja em lavouras, estradas e carreadores.
O produtor que não atender à determinação de ausência total de plantas vivas de soja poderá ser penalizado com multas ou perda compulsória das lavouras.
Segundo a engenheira agrônoma Maria Celeste Marcondes, da gerência de Sanidade Vegetal da Adapar, as notificações e autuações são procedimentos de rotina, em que ocorrem irregularidades pela não eliminação das plantas vivas remanescentes de soja.
Maria Celeste alerta para as penalidades que o produtor está sujeito como multas que podem variar de R$ 50,00 a R$ 5 mil. Além disso, pode ocorrer casos de interdição da propriedade agrícola, vedação do crédito rural (de acordo com os atenuantes e agravantes em cada caso).
O vazio sanitário da soja, compreendido de 15 de junho a 15 de setembro, foi uma medida fitossanitária que começou a ser adotada em 2007 no Paraná, por recomendação de entidades de pesquisa, acatada pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento.
A medida evita a proliferação do fungo da ferrugem asiática, doença que causa danos econômicos expressivos às lavouras. Neste período não deve haver nenhuma área plantada e nem restos de culturas de soja em lavouras, estradas e carreadores.