Programa de renegociação já recuperou R$ 2,65 bilhões em dívidas tributárias
O balanço parcial do Refis, programa de pagamento à vista com desconto e parcelamento em até 120 meses, foi divulgado ontem pela Secretaria Estadual da Fazenda. O prazo para o pagamento dos débitos à vista se encerra na próxima terça-feira (31).
Quem aderir terá desconto de 95% no valor das multas e 80% dos juros. O parcelamento já foi encerrado, no dia 9, e 4,5 mil contribuintes, incluindo pessoas físicas e jurídicas, optaram por essa modalidade.
Balanço parcial do Programa de Recuperação Fiscal (Refis) divulgado nesta quarta-feira (25) mostra que o Estado recuperou até agora R$ 2,65 bilhões por meio da regularização de dívidas tributárias.
Os pagamentos à vista somam R$ 150 milhões. O restante foi parcelado. O prazo para parcelamento de débitos está encerrado, mas contribuintes que desejem quitar suas dívidas à vista têm até a próxima terça-feira (31) para procurar a Receita Estadual.
Para o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, os resultados do programa são muito positivos. Ele lembra que o estoque de débitos tributários em dívida ativa é de R$ 15,2 bilhões, dos quais R$ 3,4 bilhões são devidos por empresas ativas – valor que inclui juros e multas.
“Conseguimos recuperar um volume expressivo de créditos. Isso é bom para o governo, que consegue reaver o que lhe é devido em impostos – um dinheiro que é do povo -, e também para o contribuinte que recupera a credibilidade no mercado”, afirmou o secretário.
O Refis abriu a possibilidade de quitação de débitos tributários com descontos de até 95% no valor da multa e de 80% nos juros – no caso de pagamento à vista. Quem preferiu parcelar os valores devidos irá pagar a dívida em até 60 vezes, com redução de 80% da multa e 60% dos juros, ou em até 120 vezes, com desconto de 65% da multa e 50% dos juros. Optaram pelo parcelamento – que teve o prazo encerrado no último dia 9 – 4,5 mil contribuintes, entre pessoas físicas jurídicas.
A inspetora-geral de Arrecadação da Receita do Estado, Suzane Gambetta Dobjenski, informou que 80% dos parcelamentos de débito foram feitos por contribuintes que renegociaram pela primeira vez a dívida com o Estado.
Na avaliação de Hauly, isso demonstra que os inadimplentes entenderam a proposta do governo de dar oportunidade e facilidade para que o contribuinte pudesse regularizar a situação junto ao Fisco.
Quem aderir terá desconto de 95% no valor das multas e 80% dos juros. O parcelamento já foi encerrado, no dia 9, e 4,5 mil contribuintes, incluindo pessoas físicas e jurídicas, optaram por essa modalidade.
Balanço parcial do Programa de Recuperação Fiscal (Refis) divulgado nesta quarta-feira (25) mostra que o Estado recuperou até agora R$ 2,65 bilhões por meio da regularização de dívidas tributárias.
Os pagamentos à vista somam R$ 150 milhões. O restante foi parcelado. O prazo para parcelamento de débitos está encerrado, mas contribuintes que desejem quitar suas dívidas à vista têm até a próxima terça-feira (31) para procurar a Receita Estadual.
Para o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, os resultados do programa são muito positivos. Ele lembra que o estoque de débitos tributários em dívida ativa é de R$ 15,2 bilhões, dos quais R$ 3,4 bilhões são devidos por empresas ativas – valor que inclui juros e multas.
“Conseguimos recuperar um volume expressivo de créditos. Isso é bom para o governo, que consegue reaver o que lhe é devido em impostos – um dinheiro que é do povo -, e também para o contribuinte que recupera a credibilidade no mercado”, afirmou o secretário.
O Refis abriu a possibilidade de quitação de débitos tributários com descontos de até 95% no valor da multa e de 80% nos juros – no caso de pagamento à vista. Quem preferiu parcelar os valores devidos irá pagar a dívida em até 60 vezes, com redução de 80% da multa e 60% dos juros, ou em até 120 vezes, com desconto de 65% da multa e 50% dos juros. Optaram pelo parcelamento – que teve o prazo encerrado no último dia 9 – 4,5 mil contribuintes, entre pessoas físicas jurídicas.
A inspetora-geral de Arrecadação da Receita do Estado, Suzane Gambetta Dobjenski, informou que 80% dos parcelamentos de débito foram feitos por contribuintes que renegociaram pela primeira vez a dívida com o Estado.
Na avaliação de Hauly, isso demonstra que os inadimplentes entenderam a proposta do governo de dar oportunidade e facilidade para que o contribuinte pudesse regularizar a situação junto ao Fisco.