Justiça determina reintegração de posse da Unidade Polo, em Paranavaí
A juíza Josiane Pavelski Borges autorizou liminarmente a reintegração de posse do Colégio Estadual Bento Munhoz da Rocha Neto – Unidade Polo, em Paranavaí. A escola está ocupada por alunos desde a manhã da última terça-feira.
A decisão foi tomada na noite de sexta-feira. Depois disso, oficiais de justiça foram até o local e conversaram com os estudantes, para informar sobre a determinação.
De acordo com o chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Paranavaí, Pedro Baraldi, os alunos se recusaram a sair imediatamente do estabelecimento de ensino. Mesmo assim, não houve ação violenta. “Preferimos esgotar as negociações de forma amigável.”
Integrante do grêmio estudantil, Guilherme Vaceli informou que na tarde de ontem os ocupantes da escola se reuniriam com pais e professores para avaliar a situação.
Independentemente dos resultados da conversa, a decisão dos alunos já havia sido tomada. “Pedimos [para os oficiais de justiça] para ficarmos até segunda-feira de manhã, para dar tempo de organizar tudo”, explicou Vaceli.
Ele garantiu que não houve danos ao patrimônio da escola e que a ocupação terminará da mesma maneira que começou: pacífica. Também avaliou como positiva a manifestação dos estudantes. “Mostramos que estamos atentos e que Paranavaí também pode se mobilizar.”
Para o integrante do grêmio estudantil, a esperança é que o governador Beto Richa represente a comunidade escolar do Paraná em Brasília e manifeste a contrariedade em relação à Medida Provisória 746, do Governo Federal, que propõe a reforma do Ensino Médio.
A Unidade Polo era a primeira escola estadual ocupada nos 21 municípios atendidos pelo NRE de Paranavaí. No entanto, na tarde de sexta-feira, os alunos do Colégio Estadual James Patrick Clark também iniciaram a manifestação e ocuparam o prédio.
A decisão foi tomada na noite de sexta-feira. Depois disso, oficiais de justiça foram até o local e conversaram com os estudantes, para informar sobre a determinação.
De acordo com o chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Paranavaí, Pedro Baraldi, os alunos se recusaram a sair imediatamente do estabelecimento de ensino. Mesmo assim, não houve ação violenta. “Preferimos esgotar as negociações de forma amigável.”
Integrante do grêmio estudantil, Guilherme Vaceli informou que na tarde de ontem os ocupantes da escola se reuniriam com pais e professores para avaliar a situação.
Independentemente dos resultados da conversa, a decisão dos alunos já havia sido tomada. “Pedimos [para os oficiais de justiça] para ficarmos até segunda-feira de manhã, para dar tempo de organizar tudo”, explicou Vaceli.
Ele garantiu que não houve danos ao patrimônio da escola e que a ocupação terminará da mesma maneira que começou: pacífica. Também avaliou como positiva a manifestação dos estudantes. “Mostramos que estamos atentos e que Paranavaí também pode se mobilizar.”
Para o integrante do grêmio estudantil, a esperança é que o governador Beto Richa represente a comunidade escolar do Paraná em Brasília e manifeste a contrariedade em relação à Medida Provisória 746, do Governo Federal, que propõe a reforma do Ensino Médio.
A Unidade Polo era a primeira escola estadual ocupada nos 21 municípios atendidos pelo NRE de Paranavaí. No entanto, na tarde de sexta-feira, os alunos do Colégio Estadual James Patrick Clark também iniciaram a manifestação e ocuparam o prédio.