SUS oferece serviços gratuitos voltados para prevenção e combate à obesidade
Hoje é o Dia Mundial de Combate à Obesidade. Trata-se de uma doença crônica que pode resultar em outras complicações para a saúde do paciente, inclusive problemas cardiovasculares, aumento da pressão arterial e elevação dos níveis de glicose no sangue.
Em 2013, quase 60% da população brasileira tinha excesso de peso – na faixa de sobrepeso e obesidade. Atualmente, em Paranavaí, 1.347 pacientes estão cadastrados no Programa de Obesidade desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde.
A assistência oferecida a essas pessoas varia de acordo com a classificação. Para isso, é preciso calcular o Índice de Massa Corpórea (IMC), dividindo o peso (em quilos) pelo quadrado da altura (em metros).
Quem apresenta IMC de 25 até menos do que 30 é considerado paciente com sobrepeso. A partir desse valor, a classificação passa para obesidade, podendo ser de graus um, dois ou três.
De acordo com a coordenadora municipal do Programa de Obesidade, Edna Arrotéia da Silva, quem apresenta sobrepeso é encaminhado para uma nutricionista, a fim de receber orientações sobre hábitos alimentares.
Nos casos de obesidade, é preciso considerar algumas situações: para graus um e dois sem comorbidades, o tratamento inclui acompanhamento de profissionais de educação física, fisioterapia e nutrição, dentro do Programa Medida Exata. São dez sessões custeadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Quem apresenta obesidade grau dois com comorbidade ou grau três recebe atendimento médico e passa por uma equipe multidisciplinar da Santa Casa de Paranavaí. Na maioria das vezes, esses pacientes são encaminhados para o procedimento cirúrgico, de responsabilidade da Secretaria de Estado da Saúde.
A cada mês, a 14ª Regional de Saúde disponibiliza 30 consultas para pacientes de todos os municípios do Noroeste do Paraná. O agendamento é feito pelas respectivas secretarias municipais de Saúde para avaliações. Quando necessário, são encaminhados para a Santa Casa de Paranavaí.
ACADEMIA DA SAÚDE – A Unidade Básica de Saúde (UBS) do Jardim Maringá disponibiliza um espaço exclusivo para atendimentos a pacientes com sobrepeso ou obesidade. É a Academia da Saúde.
Pessoas que moram naquela região da cidade têm prioridade, mas moradores de outros bairros também são encaminhados. Em aproximadamente um ano de atendimentos, foram mais de 300 pacientes dentro da Academia de Saúde.
A nutricionista clínica Gisele Rocha informou que essas pessoas são encaminhadas pelas equipes das UBSs. Além dos casos de sobrepeso e obesidade, passam por ali gestantes que apresentem gravidez de risco e alunos das escolas municipais.
Os pacientes recebem orientações sobre alimentação e participam de atividades físicas, como ginástica localizada, pilates e caminhada. Tudo é acompanhado por uma profissional de educação física.
PROJETO PILOTO – Gisele informou que desenvolve atividades com 90 estudantes da Escola Municipal Jayme Canet. O projeto piloto inclui orientações e brincadeiras, para que as crianças entendam a importância de adotar hábitos saudáveis de alimentação.
Segundo a nutricionista, 26 alunos foram identificados com sobrepeso ou obesidade. Nesses casos, estão recebendo atendimento individualizado na Academia da Saúde.
QUESTÃO DE SAÚDE – Sedentarismo, tabagismo e alimentação desregrada são fatores que aumentam consideravelmente o risco de desenvolvimento de problemas cardíacos. A obesidade abdominal, ou seja, a circunferência da cintura, também tem efeitos perigosos sobre o organismo.
Para mudar essa situação, é preciso praticar exercícios. 30 minutos de caminhada, por exemplo, ajudam a controlar não somente o peso, mas, também, os níveis de colesterol no sangue. Além disso, é preciso manter a alimentação balanceada. Ter o peso ideal é mais do que estética, é uma questão de saúde.
Em 2013, quase 60% da população brasileira tinha excesso de peso – na faixa de sobrepeso e obesidade. Atualmente, em Paranavaí, 1.347 pacientes estão cadastrados no Programa de Obesidade desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde.
A assistência oferecida a essas pessoas varia de acordo com a classificação. Para isso, é preciso calcular o Índice de Massa Corpórea (IMC), dividindo o peso (em quilos) pelo quadrado da altura (em metros).
Quem apresenta IMC de 25 até menos do que 30 é considerado paciente com sobrepeso. A partir desse valor, a classificação passa para obesidade, podendo ser de graus um, dois ou três.
De acordo com a coordenadora municipal do Programa de Obesidade, Edna Arrotéia da Silva, quem apresenta sobrepeso é encaminhado para uma nutricionista, a fim de receber orientações sobre hábitos alimentares.
Nos casos de obesidade, é preciso considerar algumas situações: para graus um e dois sem comorbidades, o tratamento inclui acompanhamento de profissionais de educação física, fisioterapia e nutrição, dentro do Programa Medida Exata. São dez sessões custeadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Quem apresenta obesidade grau dois com comorbidade ou grau três recebe atendimento médico e passa por uma equipe multidisciplinar da Santa Casa de Paranavaí. Na maioria das vezes, esses pacientes são encaminhados para o procedimento cirúrgico, de responsabilidade da Secretaria de Estado da Saúde.
A cada mês, a 14ª Regional de Saúde disponibiliza 30 consultas para pacientes de todos os municípios do Noroeste do Paraná. O agendamento é feito pelas respectivas secretarias municipais de Saúde para avaliações. Quando necessário, são encaminhados para a Santa Casa de Paranavaí.
ACADEMIA DA SAÚDE – A Unidade Básica de Saúde (UBS) do Jardim Maringá disponibiliza um espaço exclusivo para atendimentos a pacientes com sobrepeso ou obesidade. É a Academia da Saúde.
Pessoas que moram naquela região da cidade têm prioridade, mas moradores de outros bairros também são encaminhados. Em aproximadamente um ano de atendimentos, foram mais de 300 pacientes dentro da Academia de Saúde.
A nutricionista clínica Gisele Rocha informou que essas pessoas são encaminhadas pelas equipes das UBSs. Além dos casos de sobrepeso e obesidade, passam por ali gestantes que apresentem gravidez de risco e alunos das escolas municipais.
Os pacientes recebem orientações sobre alimentação e participam de atividades físicas, como ginástica localizada, pilates e caminhada. Tudo é acompanhado por uma profissional de educação física.
PROJETO PILOTO – Gisele informou que desenvolve atividades com 90 estudantes da Escola Municipal Jayme Canet. O projeto piloto inclui orientações e brincadeiras, para que as crianças entendam a importância de adotar hábitos saudáveis de alimentação.
Segundo a nutricionista, 26 alunos foram identificados com sobrepeso ou obesidade. Nesses casos, estão recebendo atendimento individualizado na Academia da Saúde.
QUESTÃO DE SAÚDE – Sedentarismo, tabagismo e alimentação desregrada são fatores que aumentam consideravelmente o risco de desenvolvimento de problemas cardíacos. A obesidade abdominal, ou seja, a circunferência da cintura, também tem efeitos perigosos sobre o organismo.
Para mudar essa situação, é preciso praticar exercícios. 30 minutos de caminhada, por exemplo, ajudam a controlar não somente o peso, mas, também, os níveis de colesterol no sangue. Além disso, é preciso manter a alimentação balanceada. Ter o peso ideal é mais do que estética, é uma questão de saúde.