Para Gabriel Jesus, sua pior zagueira vem de casa
Vera Lúcia Diniz de Jesus. Esse é o nome da “zagueira” mais difícil que Gabriel Jesus já enfrentou na vida. Pelo menos segundo o próprio atacante, com sua mãe, conhecida como dona Vera, não tem moleza.
Era a última pergunta da coletiva de imprensa, domingo, na Seleção Brasileira. Gabriel Jesus estava na bancada ao lado de Renato Augusto.
Foi justamente nessa hora que ele arrancou gargalhadas da imprensa ao revelar a mensagem que recebeu da mãe após estrear com dois gols e um pênalti sofrido na Seleção Brasileira Principal.
“A primeira coisa que fiz quando cheguei no vestiário foi procurar a mensagem dela. Lá estava: “meu filho, mais atenção para não ficar tantas vezes impedido, olha o posicionamento”, contou Gabriel com um largo sorriso no rosto, algo que sempre aparece quando fala da família.
Ele é assim. Simples, humilde, um cara de sorriso fácil e que parece não sentir diferença alguma de um campo de várzea, onde estava até três anos atrás, ou numa partida de Eliminatória de Copa do Mundo. É justamente esta postura que tem chamado a atenção da mídia.
“Eu encaro tudo isso (Seleção Principal, Olimpíada, transferência) de forma normal. Sou um cara muito simples, o mesmo que sempre fui. Acho que a base familiar que tenho me ajuda bastante nisso”.
Era a última pergunta da coletiva de imprensa, domingo, na Seleção Brasileira. Gabriel Jesus estava na bancada ao lado de Renato Augusto.
Foi justamente nessa hora que ele arrancou gargalhadas da imprensa ao revelar a mensagem que recebeu da mãe após estrear com dois gols e um pênalti sofrido na Seleção Brasileira Principal.
“A primeira coisa que fiz quando cheguei no vestiário foi procurar a mensagem dela. Lá estava: “meu filho, mais atenção para não ficar tantas vezes impedido, olha o posicionamento”, contou Gabriel com um largo sorriso no rosto, algo que sempre aparece quando fala da família.
Ele é assim. Simples, humilde, um cara de sorriso fácil e que parece não sentir diferença alguma de um campo de várzea, onde estava até três anos atrás, ou numa partida de Eliminatória de Copa do Mundo. É justamente esta postura que tem chamado a atenção da mídia.
“Eu encaro tudo isso (Seleção Principal, Olimpíada, transferência) de forma normal. Sou um cara muito simples, o mesmo que sempre fui. Acho que a base familiar que tenho me ajuda bastante nisso”.