Brasil enfrenta a Alemanha sonhando com uma revanche do 7 a 1
“Ô Alemanha, pode esperar, a sua hora vai chegar”, gritava a torcida brasileira aos 30 minutos da goleada sobre Honduras, na última quarta, na semifinal do futebol Olímpico.
No fim, o Brasil ganhou de Honduras, a Alemanha bateu a Nigéria e os dois vencedores têm um encontro marcado neste sábado, às 17h30, no Maracanã. Para os anfitriões, a partida decisiva tem gostinho de revanche.
“A gente tem que dar o troco do 7 a 1”, afirmou o torcedor carioca Orlando Folhes durante jogo da última quarta. Sua opinião parecia ser unanimidade no Maracanã lotado.
“Foi um jogo atípico. Normalmente, jogamos muito mais do que eles”, opinou o amapaense Onilson Barbosa sobre a partida realizada dois anos atrás. “Temos que vencer os alemães para sanar o problema, para virar essa página”, resumiu o matogrossense Ademilson Nascimento.
POTÊNCIA MÁXIMA – Cabe a Rogério Micale a responsabilidade de comandar a seleção rumo à vitória inédita. Em entrevista coletiva após o jogo contra Honduras, ele deu algumas pistas de como o Brasil deve entrar em campo neste sábado.
“A gente não muda muito em relação ao adversário. A ideia de jogo é sempre a mesma, com pequenas adaptações”, disse Micale.
Sendo assim, podemos esperar um time ofensivo e bastante dedicado em campo. “A Alemanha tem um conjunto muito forte, um time que joga junto já há alguns anos e que tem um jogo quase automatizado”, analisou Micale. “Mas vamos dar o nosso máximo, fazer o que estiver ao nosso alcance pelo ouro.”
Entre os jogadores, o pensamento era parecido após a partida da última quarta. “Cada jogo tem sua história. Não podemos falar em revanche. Temos de pensar na medalha e entrar com o mesmo espírito de hoje”, afirmou o meia Renato Augusto.
“Nosso objetivo é o ouro, independentemente do adversário. É claro que terá um clima diferente se for a Alemanha. Mas nós temos de ter a cabeça no lugar e não entrar nesta pressão”, disse o goleiro Weverton. “Várias gerações chegaram perto de conquistar o ouro e nós teremos essa oportunidade. Isso é o que importa”, acrescentou ele.
No fim, o Brasil ganhou de Honduras, a Alemanha bateu a Nigéria e os dois vencedores têm um encontro marcado neste sábado, às 17h30, no Maracanã. Para os anfitriões, a partida decisiva tem gostinho de revanche.
“A gente tem que dar o troco do 7 a 1”, afirmou o torcedor carioca Orlando Folhes durante jogo da última quarta. Sua opinião parecia ser unanimidade no Maracanã lotado.
“Foi um jogo atípico. Normalmente, jogamos muito mais do que eles”, opinou o amapaense Onilson Barbosa sobre a partida realizada dois anos atrás. “Temos que vencer os alemães para sanar o problema, para virar essa página”, resumiu o matogrossense Ademilson Nascimento.
POTÊNCIA MÁXIMA – Cabe a Rogério Micale a responsabilidade de comandar a seleção rumo à vitória inédita. Em entrevista coletiva após o jogo contra Honduras, ele deu algumas pistas de como o Brasil deve entrar em campo neste sábado.
“A gente não muda muito em relação ao adversário. A ideia de jogo é sempre a mesma, com pequenas adaptações”, disse Micale.
Sendo assim, podemos esperar um time ofensivo e bastante dedicado em campo. “A Alemanha tem um conjunto muito forte, um time que joga junto já há alguns anos e que tem um jogo quase automatizado”, analisou Micale. “Mas vamos dar o nosso máximo, fazer o que estiver ao nosso alcance pelo ouro.”
Entre os jogadores, o pensamento era parecido após a partida da última quarta. “Cada jogo tem sua história. Não podemos falar em revanche. Temos de pensar na medalha e entrar com o mesmo espírito de hoje”, afirmou o meia Renato Augusto.
“Nosso objetivo é o ouro, independentemente do adversário. É claro que terá um clima diferente se for a Alemanha. Mas nós temos de ter a cabeça no lugar e não entrar nesta pressão”, disse o goleiro Weverton. “Várias gerações chegaram perto de conquistar o ouro e nós teremos essa oportunidade. Isso é o que importa”, acrescentou ele.