Fora do pleito, Aparecida Gonçalves reassume Secretaria de Educação
A professora Aparecida Gonçalves (PDT) não será candidata a prefeita de Paranavaí. A decisão, que seria homologada em convenção na noite de ontem, foi tomada em reunião segunda-feira com os militantes do partido.
A professora também confirma que reassume a Secretaria de Educação, função que exerceu nos dois mandatos do prefeito Rogério Lorenzetti (PMDB).
Com a decisão, o PDT também optou por apoiar a chapa majoritária liderada pelo candidato a prefeito Valdir Tetilla (PMDB) e pelo vice Roberto “Pó Royal” Picorelli (PMN).
A decisão pendente até a tarde de ontem diz respeito à coligação para a formação da chapa de candidatos a vereador. O grupo que apoia a chapa Tetilla e Pó Royal conta ainda com o apoio do PT e PROS. Portanto, é desse grupo que deve sair a chapa de candidatos ao legislativo entre os pedetistas.
A professora Aparecida informa que o partido chegou a considerar ir com chapa pura (prefeita e vice) e até ainda viabilizar apoio de outras siglas. No entanto, o pouco tempo no horário eleitoral gratuito de rádio e TV se mostrou como barreira difícil de superar e, por isso, a desistência.
A professora lembrou também que já estava definido que retornaria à função de secretária de Educação assim que as decisões em relação ao pleito fossem tomadas. Como não vai disputar, reassume o cargo imediatamente.
O decreto de nomeação deve ser assinado hoje, uma vez que o prefeito Lorenzetti estava em viagem ontem. A professora Fátima Ferreira retorna à função anterior na diretoria pedagógica.
CENÁRIO – A desistência da professora Aparecida Gonçalves define o cenário da disputa municipal para as eleições de 02 de outubro, quando será escolhido o novo prefeito de Paranavaí.
Já confirmados estão pelo PMDB o odontólogo Valdir Tetilla e o atual vereador Pó Royal (PMN). Na convenção dia 20 deste mês, o odontólogo falou da sua experiência, inclusive no setor público como secretário de Saúde.
Também na disputa o professor Ivan Ramos Bernardo, pelo PSTU, tem como vice o advogado Marcos Aurélio. Bernardo defende a redução drástica do número de secretarias e medidas prioritárias nas áreas de saúde, educação, esporte e cultura.
No dia 24 deste mês, o PP fez convenção conjunta com o PSB e confirmou a chapa com o industrial Mauricio Yamakawa e o engenheiro agrônomo Fernando Vaz de Carvalho. Ex-prefeito (gestão 2005/2008), Yamakawa defendeu o projeto de revitalização do centro da cidade e a construção de um hospital municipal.
Já no último sábado foi a vez do PSDB fazer a convenção. A reunião confirmou o delegado Carlos Henrique Rossato Gomes para prefeito (Caíque) e a odontóloga Jeanne Kato (PSD) para vice. Rossato Gomes ressaltou como pontos fundamentais um “pacote anticorrupção” e investimento em saúde preventiva.
No mesmo dia, o PSOL lançou o estudante universitário Rael Moraes para prefeito e o pequeno empresário Antônio Carlos Ferreira para vice. O partido defende o que considera “democracia plena” com reuniões mensais do prefeito com a população em praça pública, além de um hospital municipal.
A professora também confirma que reassume a Secretaria de Educação, função que exerceu nos dois mandatos do prefeito Rogério Lorenzetti (PMDB).
Com a decisão, o PDT também optou por apoiar a chapa majoritária liderada pelo candidato a prefeito Valdir Tetilla (PMDB) e pelo vice Roberto “Pó Royal” Picorelli (PMN).
A decisão pendente até a tarde de ontem diz respeito à coligação para a formação da chapa de candidatos a vereador. O grupo que apoia a chapa Tetilla e Pó Royal conta ainda com o apoio do PT e PROS. Portanto, é desse grupo que deve sair a chapa de candidatos ao legislativo entre os pedetistas.
A professora Aparecida informa que o partido chegou a considerar ir com chapa pura (prefeita e vice) e até ainda viabilizar apoio de outras siglas. No entanto, o pouco tempo no horário eleitoral gratuito de rádio e TV se mostrou como barreira difícil de superar e, por isso, a desistência.
A professora lembrou também que já estava definido que retornaria à função de secretária de Educação assim que as decisões em relação ao pleito fossem tomadas. Como não vai disputar, reassume o cargo imediatamente.
O decreto de nomeação deve ser assinado hoje, uma vez que o prefeito Lorenzetti estava em viagem ontem. A professora Fátima Ferreira retorna à função anterior na diretoria pedagógica.
CENÁRIO – A desistência da professora Aparecida Gonçalves define o cenário da disputa municipal para as eleições de 02 de outubro, quando será escolhido o novo prefeito de Paranavaí.
Já confirmados estão pelo PMDB o odontólogo Valdir Tetilla e o atual vereador Pó Royal (PMN). Na convenção dia 20 deste mês, o odontólogo falou da sua experiência, inclusive no setor público como secretário de Saúde.
Também na disputa o professor Ivan Ramos Bernardo, pelo PSTU, tem como vice o advogado Marcos Aurélio. Bernardo defende a redução drástica do número de secretarias e medidas prioritárias nas áreas de saúde, educação, esporte e cultura.
No dia 24 deste mês, o PP fez convenção conjunta com o PSB e confirmou a chapa com o industrial Mauricio Yamakawa e o engenheiro agrônomo Fernando Vaz de Carvalho. Ex-prefeito (gestão 2005/2008), Yamakawa defendeu o projeto de revitalização do centro da cidade e a construção de um hospital municipal.
Já no último sábado foi a vez do PSDB fazer a convenção. A reunião confirmou o delegado Carlos Henrique Rossato Gomes para prefeito (Caíque) e a odontóloga Jeanne Kato (PSD) para vice. Rossato Gomes ressaltou como pontos fundamentais um “pacote anticorrupção” e investimento em saúde preventiva.
No mesmo dia, o PSOL lançou o estudante universitário Rael Moraes para prefeito e o pequeno empresário Antônio Carlos Ferreira para vice. O partido defende o que considera “democracia plena” com reuniões mensais do prefeito com a população em praça pública, além de um hospital municipal.