Convenção Coletiva de Trabalho estabelece reajuste salarial de 9,82% para comerciários
Os presidentes dos sindicatos que representam patrões (Sivapar) e funcionários (Sindoscom) do comércio de Paranavaí e região, respectivamente, Edivaldo Cavalcante e Elizabete Madrona, assinaram, ontem, a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). O documento estabelece as regras para as relações entre as duas categorias.
O reajuste salarial estabelecido pela CCT é de 9,82%, retroativo a 1º de junho. Com esse percentual, o piso para os comerciários passou de R$ 1.111 para R$ 1.220,10. O novo valor deverá ser aplicado de uma só vez e não em duas vezes como os empresários tinham proposto – nesse caso, o índice seria de 10%.
Também foi definido o calendário comercial, que determina dias e horários de abertura das empresas do centro e dos bairros, levando em conta campanhas de fomento e promoções ao longo do ano. Em dezembro, as lojas abrirão as portas até 22 horas a partir do dia 7, uma quarta-feira.
A chegada do Papai Noel está prevista para o dia 2 de dezembro. Nos dias seguintes até o período de funcionamento das empresas em horário diferenciado, a aposta para atrair os consumidores será na iluminação e na decoração natalina.
Na avaliação da presidente do Sindoscom, o calendário comercial será vantajoso economicamente. “É uma tentativa de driblar a crise”. Segundo Elizabete, a abertura das lojas à noite atrairá não somente clientes de Paranavaí, mas das cidades vizinhas e de outras regiões do Paraná.
De acordo com o presidente do Sivapar, esse foi um dos principais motivos para o atraso na assinatura da CCT. É que foram estabelecidas datas para uma série de ações de fomento ao comércio, inclusive no período próximo ao Natal.
COMISSÕES – Nas últimas semanas, as duas categorias – patronal e laboral – negociaram os termos da CCT. Duas comissões foram formadas e se reuniram para avaliar propostas e contrapropostas.
A que representava os patrões teve a legitimidade reconhecida pelo presidente do Sivapar. No caso do grupo formado por funcionários, a presidente do Sindoscom informou que só poderiam negociar na presença dela, por isso, disse Elizabete, “tivemos que recomeçar do zero”.
A Convenção Coletiva do Trabalho terá validade até o dia 31 de maio de 2017, quando um novo acordo entre as duas categorias deverá ser firmado. Até lá, destacou a presidente do Sindoscom, “vamos ficar atentos e não vamos permitir abusos”.
O reajuste salarial estabelecido pela CCT é de 9,82%, retroativo a 1º de junho. Com esse percentual, o piso para os comerciários passou de R$ 1.111 para R$ 1.220,10. O novo valor deverá ser aplicado de uma só vez e não em duas vezes como os empresários tinham proposto – nesse caso, o índice seria de 10%.
Também foi definido o calendário comercial, que determina dias e horários de abertura das empresas do centro e dos bairros, levando em conta campanhas de fomento e promoções ao longo do ano. Em dezembro, as lojas abrirão as portas até 22 horas a partir do dia 7, uma quarta-feira.
A chegada do Papai Noel está prevista para o dia 2 de dezembro. Nos dias seguintes até o período de funcionamento das empresas em horário diferenciado, a aposta para atrair os consumidores será na iluminação e na decoração natalina.
Na avaliação da presidente do Sindoscom, o calendário comercial será vantajoso economicamente. “É uma tentativa de driblar a crise”. Segundo Elizabete, a abertura das lojas à noite atrairá não somente clientes de Paranavaí, mas das cidades vizinhas e de outras regiões do Paraná.
De acordo com o presidente do Sivapar, esse foi um dos principais motivos para o atraso na assinatura da CCT. É que foram estabelecidas datas para uma série de ações de fomento ao comércio, inclusive no período próximo ao Natal.
COMISSÕES – Nas últimas semanas, as duas categorias – patronal e laboral – negociaram os termos da CCT. Duas comissões foram formadas e se reuniram para avaliar propostas e contrapropostas.
A que representava os patrões teve a legitimidade reconhecida pelo presidente do Sivapar. No caso do grupo formado por funcionários, a presidente do Sindoscom informou que só poderiam negociar na presença dela, por isso, disse Elizabete, “tivemos que recomeçar do zero”.
A Convenção Coletiva do Trabalho terá validade até o dia 31 de maio de 2017, quando um novo acordo entre as duas categorias deverá ser firmado. Até lá, destacou a presidente do Sindoscom, “vamos ficar atentos e não vamos permitir abusos”.