Prazo mínimo para início das negociações entre entidades sindicais é de 15 dias
As negociações entre os sindicatos que representam patrões e empregados no comércio de Paranavaí e de municípios da região, respectivamente Sivapar e Sindoscom, ainda não começaram. A expectativa é que tenham início num prazo mínimo de 15 dias.
O presidente do Sivapar, Edivaldo Cavalcante, explicou que a entidade representa diferentes segmentos, entre os quais, comércio varejista, supermercados e shopping center, além de ter alcance regional. Por isso, as conversas com a classe patronal levam mais tempo.
De acordo com Cavalcante, um dos principais motivos para a demora na preparação das propostas que serão apresentadas ao Sindoscom está na elaboração do calendário comercial. “Preciso atender os 32 municípios da região, cada um com suas particularidades”, disse o presidente.
Ele afirmou que conversará com a líder do sindicato que representa os empregados, Elizabete Madrona, para informar sobre o andamento das conversas com a classe patronal. Também depende da realização da assembleia estadual dos sindicatos, para que o índice de recomposição salarial seja definido.
Na lista de reivindicações do Sindoscom, um dos primeiros itens diz respeito exatamente ao percentual de reposição do salário. A proposta dos empregados é de 20%, valor escolhido para que haja margem nas negociações, que levam em conta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Mas a principal dificuldade em anos anteriores foi definir dias e horários para a abertura dos supermercados. Desta vez, no entanto, a discussão não deverá se prolongar, uma vez que a situação já está resolvida. “Acredito que não haja grandes problemas, mas não posso garantir”, ponderou Elizabete.
A Convenção Coletiva do Trabalho, fruto das negociações entre Sivapar e Sindoscom, deveria ter entrado em vigor em 1º de junho deste ano, tendo validade até 31 de maio de 2017. Como os acordos ainda não foram formalizados, o que ficar definido terá valores retroativos.
O presidente do Sivapar, Edivaldo Cavalcante, explicou que a entidade representa diferentes segmentos, entre os quais, comércio varejista, supermercados e shopping center, além de ter alcance regional. Por isso, as conversas com a classe patronal levam mais tempo.
De acordo com Cavalcante, um dos principais motivos para a demora na preparação das propostas que serão apresentadas ao Sindoscom está na elaboração do calendário comercial. “Preciso atender os 32 municípios da região, cada um com suas particularidades”, disse o presidente.
Ele afirmou que conversará com a líder do sindicato que representa os empregados, Elizabete Madrona, para informar sobre o andamento das conversas com a classe patronal. Também depende da realização da assembleia estadual dos sindicatos, para que o índice de recomposição salarial seja definido.
Na lista de reivindicações do Sindoscom, um dos primeiros itens diz respeito exatamente ao percentual de reposição do salário. A proposta dos empregados é de 20%, valor escolhido para que haja margem nas negociações, que levam em conta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Mas a principal dificuldade em anos anteriores foi definir dias e horários para a abertura dos supermercados. Desta vez, no entanto, a discussão não deverá se prolongar, uma vez que a situação já está resolvida. “Acredito que não haja grandes problemas, mas não posso garantir”, ponderou Elizabete.
A Convenção Coletiva do Trabalho, fruto das negociações entre Sivapar e Sindoscom, deveria ter entrado em vigor em 1º de junho deste ano, tendo validade até 31 de maio de 2017. Como os acordos ainda não foram formalizados, o que ficar definido terá valores retroativos.