“É preciso avançar nas negociações”, diz estudante da Unespar de Paranavaí
A ocupação do bloco administrativo da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) de Paranavaí continua. A decisão foi tomada pelos acadêmicos após a reunião do Conselho de Campus realizada na última quarta-feira. O estudante Adilson Oliveira justificou a decisão: “É preciso avançar nas negociações”.
Ele faz parte do Movimento Frente Universidade sem Medo, que organizou o protesto dos alunos. A ocupação teve início na noite de 30 de maio. Desde então, os acadêmicos reivindicam a recontratação de trabalhadores terceirizados que faziam a manutenção e a limpeza do campus local.
Como a situação ainda não terminou conforme o desejo dos manifestantes, o protesto persiste. A ideia é que a partir de agora, os acadêmicos avaliem a situação dia a dia, votando pela continuidade ou não da ocupação.
Outros pontos tinham destaque na lista de pedidos dos estudantes, entre os quais, a contratação de professores, assunto já resolvido, de acordo com Oliveira. A conquista de 20 bolsas-permanência também foi comemorada pelo acadêmico.
O integrante do Movimento Frente Universitária sem Medo afirmou que os manifestantes passaram a receber apoio dos professores. Eles teriam se comprometido a explicar para os demais alunos as motivações do protesto. “Assim, todos vão saber por que estamos aqui”, argumentou.
Oliveira fez questão de enfatizar que o protesto não tem objetivo de atrapalhar o cumprimento do calendário letivo. Tanto é, que as aulas estão sendo ministradas normalmente. “Não queremos prejudicar os alunos, mas resolver essas questões o quanto antes”.
Ele faz parte do Movimento Frente Universidade sem Medo, que organizou o protesto dos alunos. A ocupação teve início na noite de 30 de maio. Desde então, os acadêmicos reivindicam a recontratação de trabalhadores terceirizados que faziam a manutenção e a limpeza do campus local.
Como a situação ainda não terminou conforme o desejo dos manifestantes, o protesto persiste. A ideia é que a partir de agora, os acadêmicos avaliem a situação dia a dia, votando pela continuidade ou não da ocupação.
Outros pontos tinham destaque na lista de pedidos dos estudantes, entre os quais, a contratação de professores, assunto já resolvido, de acordo com Oliveira. A conquista de 20 bolsas-permanência também foi comemorada pelo acadêmico.
O integrante do Movimento Frente Universitária sem Medo afirmou que os manifestantes passaram a receber apoio dos professores. Eles teriam se comprometido a explicar para os demais alunos as motivações do protesto. “Assim, todos vão saber por que estamos aqui”, argumentou.
Oliveira fez questão de enfatizar que o protesto não tem objetivo de atrapalhar o cumprimento do calendário letivo. Tanto é, que as aulas estão sendo ministradas normalmente. “Não queremos prejudicar os alunos, mas resolver essas questões o quanto antes”.