Acadêmicos da Unespar de Paranavaí mantêm ocupação em bloco administrativo
Em reunião realizada na noite de quarta-feira, os acadêmicos da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) de Paranavaí decidiram manter a ocupação do bloco administrativo. O protesto se estenderá até que os funcionários terceirizados que faziam a limpeza do campus sejam recontratados.
Os trabalhadores foram demitidos no mês passado, com dois meses de atraso no pagamento dos salários. A decisão foi tomada porque o Governo do Estado não repassou os devidos valores da chamada verba de custeio. Além disso, os representantes da empresa responsável pela prestação dos serviços não foram encontrados.
O desligamento dos terceirizados mobilizou a classe estudantil da Unespar: na segunda-feira à noite ocuparam a ala administrativa.
Inicialmente, permitiram apenas a entrada dos servidores para que pudessem “bater ponto”. Mas, na reunião de quarta-feira, decidiram impedir até mesmo esse procedimento.
Antes da decisão de manter a ocupação, no mesmo dia, os acadêmicos tinham se reunido a representantes da direção local e da reitoria da Unespar. Na ocasião, foram informados de que a readmissão dos trabalhadores ocorreria se fosse constatada a necessidade de ampliar o quadro de funcionários.
Também receberam outras notícias que foram consideradas como avanço nas negociações. A primeira: os representantes da Unespar buscariam apoio financeiro na Secretaria de Estado da Fazenda. A outra: a Administração Municipal seria consultada para tentar resolver as dificuldades que os acadêmicos de outras cidades enfrentam em relação a moradia e alimentação.
Os trabalhadores foram demitidos no mês passado, com dois meses de atraso no pagamento dos salários. A decisão foi tomada porque o Governo do Estado não repassou os devidos valores da chamada verba de custeio. Além disso, os representantes da empresa responsável pela prestação dos serviços não foram encontrados.
O desligamento dos terceirizados mobilizou a classe estudantil da Unespar: na segunda-feira à noite ocuparam a ala administrativa.
Inicialmente, permitiram apenas a entrada dos servidores para que pudessem “bater ponto”. Mas, na reunião de quarta-feira, decidiram impedir até mesmo esse procedimento.
Antes da decisão de manter a ocupação, no mesmo dia, os acadêmicos tinham se reunido a representantes da direção local e da reitoria da Unespar. Na ocasião, foram informados de que a readmissão dos trabalhadores ocorreria se fosse constatada a necessidade de ampliar o quadro de funcionários.
Também receberam outras notícias que foram consideradas como avanço nas negociações. A primeira: os representantes da Unespar buscariam apoio financeiro na Secretaria de Estado da Fazenda. A outra: a Administração Municipal seria consultada para tentar resolver as dificuldades que os acadêmicos de outras cidades enfrentam em relação a moradia e alimentação.