Mais de 76 mil pessoas foram vacinadas contra a gripe na região
Ao todo, 76.030 doses de vacina contra a gripe, incluindo H1N1, foram aplicadas na região Noroeste até o último dia 20, quando acabou a campanha estadual.
Os números fazem parte do balanço geral divulgado ontem pela 14ª Regional de Saúde de Paranavaí.
Do total vacinado, 54.060 integram o chamado grupo prioritário, composto por crianças de até 5 anos, idoso a partir dos 60 anos, população carcerária e funcionários do sistema prisional, adolescentes em medidas socioeducativas, gestantes, mães com até 45 dias após o parto e a população indígena.
Outras 21.970 pessoas imunizadas – 28,89% – são de pacientes crônicos (doenças cardíacas, renais, respiratórias, neurológicas, hepáticas, além de diabetes, obesidade, transplantados e outras comorbidades). Este grupo não constava da lista de prioritários, bastando apresentar receita médica para ter direito a tomar a vacina.
Todas as cidades atingiram a meta final de imunizar pelo menos 80% do público-alvo. Algumas ultrapassaram os 100% – casos de São João do Caiuá com 101,43% ou 569 doses das 561 previstas, além de Nova Aliança do Ivaí, que totalizou 100,95%, vacinando 319 pessoas, sendo que a previsão inicial era 316.
PARANAVAÍ – Paranavaí, a maior das 28 cidades da 14ª Regional, vacinou 87,45% do público-alvo estimado. Foram 16.962 doses aplicadas, sendo que os chamados prioritários estavam projetados em 19.397 pessoas.
O coordenador de Vigilância em Saúde da 14ª Regional, Walter Sordi Júnior, explica o fato de algumas cidades terem ultrapassado os 100%. São municípios menores e possivelmente tenham recebido pessoas de outras cidades, que resolveram tomar a vacina fora dos seus locais de origem. Em alguns casos também acontece o contrário: pessoas da região se vacinaram em outros centros, portanto, deixando de constar nas estatísticas.
Por outro lado, a meta é sempre uma estimativa com base em projeções, podendo ser confirmada ou não. Exemplos evidentes dessas distorções são os grupos de gestantes ou mulheres que ganharam bebês até 45 dias (chamadas puérperas). Os números são projetados para todo o ano.
Os números fazem parte do balanço geral divulgado ontem pela 14ª Regional de Saúde de Paranavaí.
Do total vacinado, 54.060 integram o chamado grupo prioritário, composto por crianças de até 5 anos, idoso a partir dos 60 anos, população carcerária e funcionários do sistema prisional, adolescentes em medidas socioeducativas, gestantes, mães com até 45 dias após o parto e a população indígena.
Outras 21.970 pessoas imunizadas – 28,89% – são de pacientes crônicos (doenças cardíacas, renais, respiratórias, neurológicas, hepáticas, além de diabetes, obesidade, transplantados e outras comorbidades). Este grupo não constava da lista de prioritários, bastando apresentar receita médica para ter direito a tomar a vacina.
Todas as cidades atingiram a meta final de imunizar pelo menos 80% do público-alvo. Algumas ultrapassaram os 100% – casos de São João do Caiuá com 101,43% ou 569 doses das 561 previstas, além de Nova Aliança do Ivaí, que totalizou 100,95%, vacinando 319 pessoas, sendo que a previsão inicial era 316.
PARANAVAÍ – Paranavaí, a maior das 28 cidades da 14ª Regional, vacinou 87,45% do público-alvo estimado. Foram 16.962 doses aplicadas, sendo que os chamados prioritários estavam projetados em 19.397 pessoas.
O coordenador de Vigilância em Saúde da 14ª Regional, Walter Sordi Júnior, explica o fato de algumas cidades terem ultrapassado os 100%. São municípios menores e possivelmente tenham recebido pessoas de outras cidades, que resolveram tomar a vacina fora dos seus locais de origem. Em alguns casos também acontece o contrário: pessoas da região se vacinaram em outros centros, portanto, deixando de constar nas estatísticas.
Por outro lado, a meta é sempre uma estimativa com base em projeções, podendo ser confirmada ou não. Exemplos evidentes dessas distorções são os grupos de gestantes ou mulheres que ganharam bebês até 45 dias (chamadas puérperas). Os números são projetados para todo o ano.
QUEM PERDEU O PRAZO
A campanha de vacinação está oficialmente encerrada e não haverá prorrogação. No entanto, caso haja alguma pessoa dos grupos prioritários que ainda não foram imunizadas, devem procurar imediatamente o posto de saúde mais perto de casa.
Sordi Júnior informa que a orientação é tentar fazer a vacina, ainda que com remanejamento de doses, embora estranhe o fato de a pessoa ter perdido o prazo, apesar do longo período de imunização. A vacinação começou no dia 25 de abril.
As poucas doses que ainda estão disponíveis na rede pública são também para vacinar as crianças que devem fazer a segunda dose. As famílias receberam orientação por ocasião da primeira visita ao posto para vacinar.